“…As reticências dos acontecimentos de Fala Comigo, ao contrário do que acontece em outros roteiros, não são falhas, mas interrogações que perpetuam na cabeça de quem assiste por horas. Fazer refletir é o maior dos objetivos do filme.
A fotografia realista, assinada por Leo Bittencourt, ajuda a criar intimidade com os personagens, mas a força motora do longa é mesmo seu elenco. Tom Karabachian constrói um Diogo cheio de nuances e sua interpretação só cresce quando está ao lado de Karina Teles, que já havia chamado a atenção em…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “O poder da escuta”, de Bianca Zasso. Nascida em 1987, em Santa Maria, Bianca é jornalista e especialista em cinema pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Cinéfila desde a infância, começou a atuar na pesquisa em 2009. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras.
Mais um abacaxi nacional. A polêmica fica só na tribo que assiste estas coisas. Cinema nacional é isto, minorias, critica social, comedias romanticas com atores globais, psicanálise, existencialismo, um policial que outro.
E, grande problema do cinema tupiniquim, roteiro ruim a dar com os pés. Depois reclamam que “não é comercial”, “não foi compreendido”, blá, blá, blá.