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É CINEMA. Bianca Zasso e “Fala comigo”, a estreia do diretor Felipe Sholl. Haja sensibilidade. E controvérsia

“…As reticências dos acontecimentos de Fala Comigo, ao contrário do que acontece em outros roteiros, não são falhas, mas interrogações que perpetuam na cabeça de quem assiste por horas. Fazer refletir é o maior dos objetivos do filme.

A fotografia realista, assinada por Leo Bittencourt, ajuda a criar intimidade com os personagens, mas a força motora do longa é mesmo seu elenco. Tom Karabachian constrói um Diogo cheio de nuances e sua interpretação só cresce quando está ao lado de Karina Teles, que já havia chamado a atenção em…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “O poder da escuta”, de Bianca Zasso. Nascida em 1987, em Santa Maria, Bianca é jornalista e especialista em cinema pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Cinéfila desde a infância, começou a atuar na pesquisa em 2009.  Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras.

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Um Comentário

  1. Mais um abacaxi nacional. A polêmica fica só na tribo que assiste estas coisas. Cinema nacional é isto, minorias, critica social, comedias romanticas com atores globais, psicanálise, existencialismo, um policial que outro.
    E, grande problema do cinema tupiniquim, roteiro ruim a dar com os pés. Depois reclamam que “não é comercial”, “não foi compreendido”, blá, blá, blá.

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