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MATEMÁTICA. Estupefação do Orlando: “80% do que se aprende nas aulas não serve para nada”. Como?!?

“…Voltado ao estudo e à prática cotidiana das Letras, os números sempre carregaram uma aura de mistério pra mim. Claro, desde criança, elaborar algo com um conteúdo que pode ser infinito se transformou em mistério tão grande quanto a abrangência intangível do universo. Tendo alcançado algum sucesso no campo das palavras e seus truques -, consegui amenizar os estragos desta minha deficiência. Agora, vem um cientista inglês afirmar com todas as letras – e números que “80% do que se aprende nas aulas de matemática não serve para nada”.

Conrad Wolfram, nascido em Oxford, é um físico e matemático formado pela Universidade de Cambridge. Para ele, vivemos “em um mundo cada vez mais matemático, mas…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “No fim das contas”, de Orlando Fonseca. Orlando é professor titular da UFSM – aposentado, Doutor em Teoria da Literatura, PUC-RS, e Mestre em Literatura Brasileira, UFSM. Exerceu os cargos de Secretário de Cultura na Prefeitura de Santa Maria e de Pró-Reitor de Graduação da UFSM. Escritor, tem vários livros publicados, foi cronista dos Jornais A Razão e Diário de Santa Maria. Tem vários prêmios literários, destaque para o Prêmio Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores, pela novela Da noite para o dia, WS Editor; também finalista no Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre, pelo mesmo livro, em 2002.

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4 Comentários

  1. Achar que não é necessário reflexão e imaginação na área de exatas é, no mínimo, tosco. Poderia sugerir “Nascimento de um Teorema” do Cédric Vilani, mas daí surge um problema. Para quem não entende é difícil enxergar a imaginação.
    Humanidades e artes? Pois pelos últimos acontecimentos conclui-se que Michelangelo não era muito esperto. Se deu ao trabalho de esculpir o “David”. Como tudo é arte, para mostrar nudez basta tirar a roupa.

  2. O maior contato das pessoas com IA atualmente é via joguinhos de computador. Logo, “tem produzido alunos menos interessados em pesquisar, ler, guardar e relacionar informações” não faz muito sentido. Google não busca somente informações na web, ele apresenta primeiro o que acredita ser o mais desejável para o usuário. A classificação é probabilistica e, embora algumas técnicas de IA também se utilizem de probabilidade, não creio que seja o caso.

  3. Alguns tópicos do ensino de matemática no segundo grau teriam que ser revistos. Alguma coisa do que é ensino nas faculdades deveria ser deslocado para o ensino médio. Programação de computadores deveria ser incluído no currículo (se já não foi). Alás, a FGV RJ oferece como Atividade Complementar de Graduação uma disciplina chamada “Programação para Advogados”.
    Porém matemática serve também para desenvolver o raciocínio. E o computador pode dar respostas erradas ou absurdas. O entendimento dos problemas é importante. Por isto algumas instituições americanas e européia oferecem disciplinas tais como “A arte da aproximação em ciencia e engenharia” (que algumas mentes “privilegiadas” classificam como “conta de padeiro”).

  4. A definição de matemática é um problema filosófico longe de ser resolvido. Aí aparece uma mente “privilegiada” e sai com esta (acho que foi para o Enem) “matemática e suas linguagens”. Queria ver esta criatura pegar qualquer frase em português, embaralhar as palavras e pontuaçõe e o resultado apresentar mais informação que a frase original.
    Conrad é o irmão menos inteligente do Stephen. Este último tem uma empresa de software chamado Mathematica. Defende alguma teses bastante controversas, mas o escopo da coisa está acima da minha capacidade cognitiva (sou muito burro para entender). No mínimo existe um conflito de interesses nesta história.

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