SALA DE DEBATE. Horários do comércio, trânsito e mudanças, situação de CCs, concurso para médicos…
Um “Sala de Debate” pra lá de animado o de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. A ancoragem foi de Roberto Bisogno, com a participação, entre os debatedores, deste editor, Werner Rempel, Eduardo Rolim e Ruy Giffoni. E pelo menos quatro temas, com seus desdobramentos, receberam a atenção dos participante.
Para começar, a questão do horário do comércio e o acordo de empregados e empresas acerca do Natal e, também, do dissídio coletivo. Mas houve também discussões sobre as mudanças no trânsito, a relação custo/benefício dos Cargos de Confiança nos órgãos públicos e o concurso (sem candidatos suficientes) para a contratação de medicos pela Prefeitura. Aliás, este ultimo assunto levou ao debate, também, de questões estruturais do atendimento à saúde. Mas, creia, houve muito mais.
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Recursos, até entrarem no caixa, são virtuais.
Pessoal da limpeza e da copa são importantes em qualquer empresa.
Solucionar problemas esfregando a barriga na mesa e abrindo o verbo na frente de um microfone é fácil.
Saúde da Família é uma “cubice”. Óbvio que antes de dar certo iria dar muito errado. Conversa de “daqui 50 anos vai dar certo” não cola. Serviço civil obrigatório não é implementado porque falta dinheiro. Não é só salário, tem que deslocar muita gente de lugar, dar alimentação e lugar onde dormir.
Canoas tem secretaria de saúde e fundação de saúde. Criada a fundação é muito fácil recriar a secretaria. E dele pendurar aspones nos cabides.
Serviço social obrigatório?
Mas se nem servidores públicos que fazem constantes greves nem políticos fazem o que são “contratados” para fazer, prestar serviço de qualidade à sociedade, é sociedade que paga a conta e tem de pagar de novo com serviço social obrigatório?
Não recolhemos impostos exatamente para ter retorno em educação e saúde? Temos de pagar de novo o que já pagamos antes de receber?
Se esse país não é do mundo do avesso, qual será?
Viva a Lei de Responsabilidade Fiscal. Impede que tresloucados inchem a máquina pública de bonecos. Se os políticos não gostam de pagar juros, parem de pegar dinheiro emprestado. Caso não tenha ficado claro, tudo o que foi dito mostra um autoritarismo desmesurado. Acham que podem fazer o que quiser e pegar o dinheiro onde estiver para “resolver o problema da população”.
Terço final do áudio do primeiro bloco não foi gravado.
NOTA DO EDITOR: problema informado será, com certeza, verificado. Grato.
Quanto a cecezada já beira o ridículo o número de contratados, uma vergonha. E muitos “superintendentes” ficam puxando o saco do prefeito o dia inteiro, não fazem nada e um “assessor superior do prefeito” passa o dia inteiro no pátio da prefeitura fumando cigarro.