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SALA DE DEBATE. Sartori, o salário dos servidores e 2018. E também a situação dos cemitérios municipais

O âncora do “Sala”, Roberto Bisogno, e os debatedores: Alfran Caputi, este editor e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

É verdade que o âncora, Roberto Bisogno, começou o programa propondo que se falasse sobre esporte, especialmente a Copa Libertadores da América, o jogo do Grêmio hoje e a classificação do Lanus ontem, sobre o River Plate. E até se falou. Mas, com certeza, não foi esse o tema predominante nesta quarta-feira, véspera de feriado, no Sala de Debate – entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1.

Dois assuntos acabaram pontificando. Um deles a relação de José Ivo Sartori com os servidores e as suas chances de reeleição no pleito do próximo ano. Terá condições de obter um novo mandato? Mmmmm… Outro foi a situação dos cemitérios (e temas correlatos, como a queixa de um comprador de terreno no recém-privatizado Jardim Santa Rita de Cácia) administrados pelo município.

Sobrou argumento para os participantes: este editor e os convidados, Alfran Caputi e João Marcos Adede Y Castro.

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5 Comentários

  1. “A banalização da….aaaa…nós…nós tamo ficando…e hoje há uma banalização da corrupção de tal forma que a gente não se espanta com mais nada. ooo….ooo….Dilson, não Dilson não…Lucio Funaro…É Lucio Funaro?..Oooo delator da hora….disse ontem…. que não sei qual empresa deu 2,5 milhões…acho que é…para o então vice-presidente Temer e hããã o intermediário foi o Moreira Franco.” Taí um Dilmista de carteirinha. E tem gente que vai lá, atrasa o almoço, não fala quase nada e fica assistindo. São uns heróis. KKKKK

  2. Programa de rádio não é PROCOM. É comodo, fácil de usar, mas não substitui a instituição. Cinco minutos depois mudam de assunto e a reclamação é esquecida. Motivo é simples, são problemas particulares, têm que ser resolvidos por via jurídica não por pressão moral via meios de comunicação.

  3. Trabalho braçal e trabalho intelectual. Óbvio que ambos têm valor, desde que no fim apareça resultado útil. Se alguém mover uma carga de areia utilizando carrinho de mão e pá somente para mudar o lugar onde a areia está jogou tempo fora (e o dinheiro de alguém muito provavelmente). O que acontece é que muita gente que diz que trabalha “intelectualmente” na verdade está realizando um trabalho burocrático que se não existisse não faria falta nenhuma. Ou alguém acha que nas universidades federais não tem ninguém pesquisando desentortador de bananas? São funcionários públicos iguais aos outros. O que salva é a ignorância da população, não tem capacidade para avaliar a relevância da coisa. É sempre algo que “dará frutos no futuro”.

  4. Outro aspecto daquela eleição. “Sartori não tem programa”. Isto começou na RBS com uns “gênios(as)” que esqueceram que uma análise mal feita pode influir no pleito. Não houve dolo no acontecido, foi pura incompetência mesmo. Jornalistas esquecem que trabalhar num setor não muda a formação eles têm. Vinte anos “cobrindo” política não transforma um jornalista em cientista político. Deixaram de lado os outros candidatos que se compartaram como de costume. O “programa” era um conjunto de promessas genéricas. Mostrava “o que” o candidato iria fazer, não o “como”. Sem falar no partidinho aquele que adora começar uma guerra de bugios porque é o que a maioria da sua militância tem capacidade de fazer. Discute-se o que os adversários são e não propostas de governo.

  5. Editor fala mais que o homem da cobra. Primeiro bloco não rendeu muito. Lei aprovada e índices vão acabar na justiça. Motivo é simples, indenização é matéria civil, salvo melhor juízo. Competencia para legislar é privativa da União.
    Sartori? Esqueceram da eleição passada. Tarso, o intelectual, Ana Amélia e o Gringo. Tarso, o intelectual, na mesma toada da Dilma, fez “o diabo” para tentar se reeleger. Negócio era “desconstruir” Ana Amélia com as táticas petistas de sempre. Quando o pessoal achou que Ana Amélia não iria dar conta migrou para o Gringo. No segundo turno a rejeição apareceu, ganhou o não-Tarso, o intelectual.

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