CÂMARA. Vice-presidente do Legislativo explica o motivo de sua declaração polêmica no Facebook
Por Maiquel Rosauro
O vice-presidente da Câmara de Vereadores de Santa Maria, Francisco Harrisson (PMDB), realizou a postagem acima em seu perfil no Facebook, nessa segunda-feira (11). A nova publicação faz referência ao seu polêmico comentário no qual crítica os vereadores que votaram contra o Projeto de Lei 8527/2017, que torna facultativa a entrada de pequenos animais em lojas e shoppings.
O peemedebista relatou que não foi apresentada nenhuma emenda à proposta e nenhum parlamentar chegou a discutir a iniciativa na tribuna.
“Jamais recebemos a contribuição de QUAISQUER DOS VEREADORES que votaram contra o projeto. Por isso, minha indignação frente à negativa de um processo que teve olhos voltados ao desenvolvimento de Santa Maria”, salientou.
Na sessão de quinta-feira (7), os vereadores Celita da Silva (PT), Daniel Diniz (PT), Leopoldo Ochulaki – Alemão do Gás (PSB), Luciano Guerra (PT) e Valdir Oliveira (PT) votaram contra o projeto. A proposta foi aprovada por dez votos a cinco. Já no Facebook, Harrisson chamou estes parlamentares de “banco de inúteis e sem conteúdo”, entre outras coisas.
Conforme o líder do PT na Câmara, Daniel Diniz, será formalizado um pedido de apuração do fato ao presidente do Legislativo, Admar Pozzobom (PSDB), nesta terça (12), às 10h.
“Queremos Comissão de Ética no vereador. Se o presidente não acatar nosso pedido, o Regimento Interno nos dá amparo para encaminhar direto ao ouvidor, vereador Juba”, explica Diniz, referindo-se a Juliano Soares (PSDB), ouvidor da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Que desenvolvimento de SM coisa nenhuma. Todo mundo sabe que audiência pública é para inglês ver, até em assuntos sérios ( não é o caso) a população não comparece porque sabe que é pura perda de tempo. Casarão da Vale Machado pode aprovar legislação tornando sem efeito a lei da gravidade no município, o resultado não seria diferente. Só não esperem ouvirem elogios por aprovarem inutilidades ou coisas “fofas” para agradar minorias.