RETROSPECTIVA. Fechamento de A Razão, marco no jornalismo gaúcho, a segunda nota mais lida de 2017
Para quem é jornalista, não existe coisa pior que o fechamento de um veículo de comunicação. Quanto este tem mais de 80 anos e o profissional passou boa parte da própria vida dentro dele, a situação é ainda mais triste.
Pois foi o sentimento do editor, que começou (com carteira assinada) sua atividade como jornalista dentro do jornal A Razão, e nele atuou até dois meses antes do fim, ao publicar a nota que seria a segunda mais acessada do ano no www.claudemirpereira.com.br.
Esta, que editada no início da noite de 24 de fevereiro, uma sexta-feira, você (re)lê a seguir, na íntegra:
“EXTRA! Amanhã, última edição do jornal A Razão
Confirma-se, enfim, a boataria que tomava conta dos meios midiáticos e jornalísticos. Circula amanhã a edição número 114, do ano 83. E será a última do jornal A Razão. Setores do jornal foram comunicados aos pouquinhos, nesta sexta-feira. Mas o anúncio oficial aconteceu há instantes, em reunião com os funcionários, na redação. Foi feito pelos atuais dirigentes máximos, os irmãos Alexandre e Renata de Grandi, com o advogado Daniel Tonetto.
Não se sabe exatamente como será a liquidação da empresa, a ser feita judicialmente. Mas o fato é que dezenas de empregos serão ceifados e uma parte importante da história de Santa Maria e do jornalismo local e regional se perderão.
A Razão começou a circular, e o fez ininterruptamente até agora, em 9 de outubro de 1934, fundado por Clarimundo Flores. Mais adiante passou a fazer parte do condomínio dos Diários Associados, que o vendeu aos irmãos Luizinho e Celito de Grandi e à esposa do primeiro, Zaira…”
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Na derradeira foi mto mal administrado! Infelizmente.