Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Discussão esquenta. Tema: nova sede da Câmara. Mas há também muito sobre o SUS

Âncora Bisogno (D) e os convidados de hoje: este editor, Giorgio Forgiarini, Antonio Carlos Lemos, Péricles Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Não há dúvida: a discussão esquentou, no “Sala de Debate” desta terça-feira, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. E a “responsabilidade” por isso é da nova sede da Câmara de Vereadores, assunto naturalmente controverso e que teve, como fato novo, a ideia da oposição, de entregar o prédio inacabado para a Prefeitura e que esta, além de concluí-lo, dê ao edifício o destino que entender adequado.

Mas houve mais, claro, para, sob a mediação de Roberto Bisogno e participação deste editor, a intensa participação dos convidados Giorgio Forgiarini, Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa. Que, diga-se, trataram também com bastante denodo intellectual pelo menos um outro assunto importante para a comunidade: o Sistema Único de Saúde (SUS), tendo como mote o fechamento da clínica oftalmológica noticiado hoje e que obrigará pacientes daqui a buscarem outro local e cidade para serem atendidos.

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5 Comentários

  1. Afora os sons amplificados, vendagem irregular de cds, índios nem tão índios tomando conta, não acho que dois ou três guris, cantando , possam tornar-se problemas para a cidade. Certamente, estão ali porque precisam sustento e, pelo que observo seguidamente, têm apoio e simpatia de muitas pessoas que contribuem, abraçam, sorriem, interagem enfim. Até dão um aspecto mais humano ao calçadão esburacado. Se não for ali, tocar aonde? O “funil” do Theatro é muitissimo estreito. Sobram bares que não tem como absorver tantos cantores/músicos. Brabo é aguentar skatistas tirando “fininho” das pessoas, maninhos marcando briga, tipinhos vendendo crack … Tem coisa pior, senhores debatedores!

  2. Vendedores de morango não é o principal problema da cidade. Músicos são resultado de um habeas corpus marqueteiro. Um sul americano com um cocar norte-americano tocando música de uma banda sueca (Abba) numa flauta de pan, um ou dois piás que até podem ser bom músicos mas não cantam nada e, para salvar, um cantor gospel (deixando de lado os playbacks).
    SUS nunca funcionou direito. Advogados acham que a Constituição é a Bíblia e o problema decorrente é o pensamento mágico. Acham que o país vai melhorar por decreto. Coisas completamente inviáveis viram lei e depois o mundo está errado porque as mesmas não funcionam. Tem muita gente que precisa descer das nuvens e voltar a andar no chão.

  3. “Modernização”. Prédio atual é de 1895. Querem transferir as “otoridades” para um prédio “moderno”, mais adequado ao “status” dos edis. Em Roma as funções se desenrolam num prédio construído no século XIV. Paris, Hotel de Ville, da mesma época. Assembléia Legislativa do RJ é de 1926 e os deputados fluminenses já tinham idéias de construir um prédio “moderno” e transformar o antigo em museu. Conclusão: políticos acham que dinheiro é capim, acham que o bem estar e a pompa é “prerrogativa”. Não gostam do atual prédio? Acham que está “apertado”? Renunciem.
    Ler documentos no almoxarifado não é tão ruim assim. É só imaginar quem tem que carregar sacos de cimento em lojas de material de construção. Bem pior.

  4. “Prefiro seeer, aquela falácia ambulante. Do que ter aquela opinião alicerçada sobre quase tudo”.
    Pois é. Por incrível que pareça, a sede da OAB tem pouco ou nada a ver com o elefante branco. Por incrível que pareça, apesar da Ordem ter problemas, este não é um deles. Além disto, um prédio está funcionando e outro não está nem terminado, longe disto.
    Modernização, respeitabilidade, eficiência, etc. Todos critérios altamente subjetivos. Também não acredito que os problemas do Casarão da Vale Machado (respeitabilidade, eficiência) fossem resolvidos pela mera mudança de edificação.

  5. Se o novo prédio não é mais necessário, por que a CV não termina a construção antes de doar para a prefeitura? Prefere passar o abacaxi adiante e depois bancar a “benemérita”, “abrindo mão de receitas” para “o bem da cidade”?
    Vamos combinar, todo mundo sabe que o PT tem quadros melhor preparados na cidade que deveriam estar no Casarão da Vale Machado e as coisas só não são diferentes devido ao nepotismo partidário.

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