Destaque

SALA DE DEBATE. Entorno rodoviário de SM, gestão do Hospital Regional e, também, a questão partidária

Âncora (D) Bisogno e os convidados Werner Rempel, Ruy Giffoni, Jorge Cunha, Eduardo Rolim e este editor (foto Gabriel Cervi Prado)

Os assuntos, de uma certa maneira, são recorrentes nas quintas-feiras. E eles surgiram, com força, outra vez, nesta quinta-feira, no “Sala de Debate”. Com a mediação de Roberto Bisogno, os convidados do dia, Werner Rempel, Ruy Giffoni, Eduardo Rolim, Jorge Cunha e este editor, discutiram três temas principais, ao longo de hora e meia, a partir do meio dia, na Rádio Antena 1.

Inclusive pela origem de dois dos debatedores, de novo a gestão do Hospital Regional, algo nada resolvido, foi objeto de muitas discussões. E, claro, as questões de natureza político-partidária e as eleições de 2018 e, enfim, as estradas do entorno de Santa Maria – por conta da abertura, hoje, do Viaduto do Castelinho, na Travessia Urbana.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!

 

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

4 Comentários

  1. Mais um capítulo do “Não Vale a Pena Ver de Novo”. Tem outro hospital fechando em POA, Beneficiência. Hospital Regional começou lá no governo Yeda (falavam na Rede Sarah). Mudou o governo, entrou Tarso, o intelectual. Tudo leva a crer que aconteceu mudança de projeto e finalidade, motivos ideológicos. No apagar das luzes Tarso, o intelectual, assinou um termo de cooperação técnica (não foi contrato; uma pista: os nomes são diferentes, contrato é uma coisa, termo é outra). Reforma da previdência? Deixa quebrar. Hospital Regional? Pode entregar para a Ebserh, 100% SUS. Detalhe: mais funcionários públicos que com seus salários beneficiarão o comércio da aldeia. Um dia Santa Maria vai sair do marasmo, melhorar bastante (muito mesmo) e ultrapassar a linha da mediocridade.

    https://www.youtube.com/watch?v=vh_4qfYWVrM

  2. Comovente a defesa do PT feita pelo editor (até tentou trocar o partido) com base no “todo mundo faz”. Professor não generalizou, o partido de duas letras é o assunto e os integrantes defendem os “cumpanheiros” na base do “guerreiro do povo brasileiro”.
    Há quem diga que a rapidez do julgamento do Molusco é resultado do comportamento dos advogados do mesmo. Ajuizaram um número muito acima da média de recursos, desta forma os membros da turma ficaram muito familiarizados com o processo.
    Na época da Operação Satiagraha Daniel Dantas teria tentado conseguir uma sociedade com um dos filhos do Molusco. Empresa devia ser boa, afinal, segundo o próprio Molusco o filho era um “Ronaldinho nos negócios”.

  3. Qualidade da obra só poderá ser aferida daqui um tempo. Quem disse que as outras obras não foram feitas de acordo também, principalmente as mais antigas? Depois, com o trânsito de caminhões sem controle do peso da carga, veremos.
    Administração é combinação de recursos humanos e físicos para a persecução de determinados objetivos. Elencar as restrições legais e afirmar que “não tem semelhança” é só mais um disparate. Processos seletivos em empresas grandes é tão impessoal quanto um concurso público. Leilões entre fornecedores pré-qualificados são utilizados. Não existe verba mais “carimbada” que a folha de pagamento (e outros custos fixos). Óbvio que num empreendimento privado não existe o “democratismo” do setor público. O resumo é que existem muitas semelhanças.

  4. Pois é. Todos falam que os políticos de antanho da aldeia eram melhores. O que seria da urb se os edis do passado tivessem gasto (por exemplo) menos tempo “combatendo a ditadura” e pensando no futuro da cidade. Sim, porque não chegamos no estado atual (trânsito, etc) por obra do acaso. Foi necessária muita omissão, muita incompetência e falta de visão para obter o resultado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo