POLÍTICA. Pozzobom se prepara para anunciar trocas que o site antecipou há exatos 50 dias. Reveja quais!
No início da madrugada de 3 de janeiro, há 50 dias portanto, este site publicou nota dando conta de modificações a ser feitas pelo prefeito Jorge Pozzobom no primeiro escalão do governo municipal, inclusive com repercussão direta na Câmara de Vereadores.
Pois, agora, está-se na fase final da definição dessas mudanças. Até por isso, não custa lembrar o que este espaço publicou bem no início do mês passado, e que se reproduz a seguir, com direito ao linque para o original, lá embaixo:
“POLÍTICA. Pozzobom prepara mudanças no primeiro escalão. Esboço aponta troca também no Legislativo
Passado o primeiro ano de mandato, em que tudo foi relativizado, até para não caracterizar crises internas, já estão em gestação, há pelo menos três meses, mudanças importantes no coração do governo de Jorge Pozzobom e Sérgio Cechin.
São duas mudanças a ser feitas, conforme apurou o editor junto a fontes do Centro Administrativo e dos partidos que se alinham ao governo. Uma delas é a saída de Alexandre Lima da Controladoria. Ele seguirá, no entanto, em vital função do governo.
Muito provavelmente, Lima vai cuidar da gestão dos recursos que virão de Brasília, algo como R$ 170 milhões, como você leu na segunda-feira no site, por conta das revelações do prefeito no programa “Sala de Debate”, na rádio Antena 1 (AQUI). Pode ser criada uma secretaria especial para esse fim, embora a ideia não seja essa.
A outra mudança requererá movimentos maiores. A ideia é fazer do secretário de Meio Ambiente, André Domingues, vereador. Para isso, um dos atuais edis seria chamado ao Executivo. Complicou um pouco a escolha de João Ricardo Vargas como líder do governo. Ele seria o nome para a secretaria de Mobilidade Urbana, com o que a atual titular do cargo, Sandra Rebelato, se deslocaria para a pasta de Meio Ambiente.
Das duas, uma: Vargas segue líder e Juliano Soares vai para o governo, ou Soares vira líder e Vargas assume a Mobilidade. Algo ainda a se definir. Ah, como efeito colateral, o que for para o Executivo, imediatamente está fora de qualquer indicação para concorrer em outubro. Afinal, o prefeito não iria querer um secretário apenas por dois meses, por conta do prazo de desincompatibilização.
Quando isso tudo ocorrerá? No momento em que todas as pontas sejam “amarradas”. Mas não deve ultrapassar o recesso parlamentar. Portanto, março é o prazo provável.”
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.
Até os 170 milhões entrarem na conta vou ler Shakespeare, “Sonhos de uma noite de verão”.
Será que o Cladistone está querendo se ver livre do Déco?