Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. A intervenção militar na segurança no RJ domina as discussões. E tem ainda a Câmara

Este editor e os convidados: Elvandir José da Costa, Giorgio Forgiarini, Jorge Cunha e Alfeu Bisaque Pereira (foto Gabriel Cervi Prado)

Um programa recheado de opiniões interessantes acerca da intervenção militar na segurança do Rio de Janeiro, que deve ser referendada ainda hoje pela Câmara dos Deputados e, provavelmente, até quarta pelo Senado. Com a ancoragem deste editor, este foi o tema dominante para os convidados do dia, no Sala de Debate, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1.

Elvandir José da Costa, Giorgio Forgiarini, Jorge Cunha e Alfeu Bisaque Pereira se debruçaram sobre as questões do Rio de Janeiro, mas ainda houve tempo para pitaco em pelo menos outro assunto intressante: o retorno amanhã às atividades legislativas, com sessões ordinárias, da Câmara de Vereadores de Santa Maria.

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5 Comentários

  1. A ideia de que existe gente “com vergonha” do Brasil é hilária. Motivo é simples, a era é de individualismo (não só aqui), basta ver a quantidade de gente com a cara enfiada num smartphone por aí. As condições do país apontam para uma perda de identidade entre a população e o Estado. O sintoma mais evidente disto é a quantidade de gente pregando sermões em prol do “coletivo” (único efeito é a troca de canal, não é coisa que se conserte esgotando a paciência alheia). Alás, tem muita gente qualificada abandonando o barco.
    Pior complexo de vira-lata é não assumir o que se é, tentar parecer melhor do que se é com marketing e propaganda por conta de “auto-estima”. Alás, os políticos que ai estão não querem outra coisa, um “pôvú” com alto-estima alta.

  2. Neo-lulismo pegando solto, beirando a campanha. Todas as estatísticas petistas são confiáveis, a luta de classes comendo solta e a condenação de Lula é uma teoria da conspiração, só os iluminados sabem a “verdade”. Rindo muito.
    Pois bem, “continuação do escravagismo”, “de onde sairão as empregadas domésticas e as babás”? Como nos países desenvolvidos, de agências. Alás, em muitos países da Europa existe também “gueto” e as trabalhadoras domésticas nem sempre saem de lá.
    Voltando ao país tropical, existem agências que recrutam jovens de classe média para trabalharem de babá (por exemplo) em países da Europa. Ganham uns trocos e melhoram o idioma. Interessado(a)s devem procurar Au Pair no Google, por exemplo.

  3. Antes que alguém levante hipóteses absurdas sobre o comentário das zebras cabe lembrar o seguinte: se Paulo Maluf não estivesse preso e concorresse à reeleição no final do ano, se não se reelegesse (quociente em SP é alto) iria ter votação expressiva. Pergunta é: como se espera um país dar certo deste jeito.

  4. Problema da África e do Brasil é o mesmo: excesso de zebras. Não, não é o bicho listrado.
    Fronteira entre México e EUA estende-se por 3200 Km. Mesmo com os dois lados cooperando passa muita coisa por lá, imigrantes ilegais, drogas, armas, etc. Brasil tem fronteira de quase 17 mil Km e divisa com 9 países, alguns sem vontade nem recursos de controlar o lado de lá. Controlar é função da União, mas não vai acontecer. O debate é livre, mas discutir história da carochinha é perda de tempo.

  5. Policias são “estadualizadas” no Brasil pelo mesmo motivo que o são na Alemanha: históricos. Não é necessário nenhuma teoria da conspiração SUS é de 90. Sistema de saúde da França e do UK são da década de 40. O da Alemanha da década de 70. Áustria década de 50. O da Suíça começou a fazer água na década de 60 e andaram reformando na década de 90. Se alguém copiou o sistema brasileiro não foram os mais desenvolvidos. Alás, o SAMU brasileiro é cópia do francês até no nome (por isto que funciona bem RsRsRs).

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