Por FRITZ R. NUNES (com Bruna Homrich e foto Multiweb), da Assessoria de Imprensa da Sedufsm
Em dezembro de 2017, a reitoria da UFSM, através da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PRPGP), encaminhou às Unidades (Centros de Ensino) uma minuta de resolução que propõe a cobrança de mensalidade nos cursos de pós-graduação lato sensu (clique para reler). Entretanto, até o momento, conforme o titular da PRPGP, professor Paulo Schneider, não houve retorno das Unidades, mesmo que o prazo dado em dezembro tenha sido até 15 de janeiro deste ano.
Essa falta de respostas deve atrasar o envio da proposta para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe), prevê Schneider. Segundo ele, depois que forem encaminhados adendos à proposta, essas devem passar por uma análise, antes de serem enviadas junto com a minuta para tramitar nos conselhos superiores. Em entrevista ao jornal Diário de Santa Maria (edição de 17 e 18 de fevereiro), o reitor Paulo Burmann apontava a possibilidade de que a proposta entrasse na pauta dos conselhos ainda em março. Todavia, Paulo Schneider admite que o potencial polêmico sobre a cobrança em cursos de pós (especialização) pode atrasar a tramitação da proposta.
No Centro de Educação, por exemplo, a própria diretora da Unidade, tem posição frontalmente contrária à cobrança. Em depoimento ao Jornal da Sedufsm do mês de março, que consta do site da entidade, a professora Ane Carine Meurer, diretora do CE, foi taxativa: “Em nosso país, os professores têm todos os problemas salariais possíveis e imagináveis e, se ainda formos favoráveis à cobrança, não vamos ter para quem trabalhar. Somos contra qualquer tipo de mensalidade, pois entendemos que a universidade pública serve as pessoas de várias classes sociais, mas, principalmente no nosso caso, as pessoas que não têm condições”.
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