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SALA DE DEBATE. Sumiço do mobiliário da Câmara, diferença de critérios para fiança, delação premiada…

O âncora Roberto Bisogno (E), este editor e os convidados: Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Um programa pra lá de quente e superanimado o de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia. Participaram do “Sala de Debate”, além do âncora Roberto Bisogno e este editor, também os convidados especiais das terças-feiras, Antonio Carlos Freitas Valle de Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa.

E os temas do dia? Confira os principais: a discrepância de critérios que norteiam o arbitramento de fiança por parte dos delegados; o desaparecimento do mobiliário da Câmara de Vereadores, comprador para a nova sede em 2013 e que sairam do Almoxarifado Geral da Prefeitura, para onde foram levados; e o instituto da Delação Premiada, utilizado agora com o ex-deputado estadual Doutor Baségio, cassado pela Assembleia Legislativa.

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7 Comentários

  1. O Boletim de Ocorrência deste “sumiço” deve ficar a disposição da comunidade. Sugestão: colocar no site da Câmara.
    Sem BO não há sumiço. Alem dos trâmites internos, formais, precisa a investigação policial, afinal patrimônio nosso foi furtado.
    E se “devolverem” estragado e usado? E se foi um empréstimo estilo “parceria”?

  2. Interessante que pessoas comentam conhecerem e testemunharem ilícitos e ficam(ram) quietas. Hoje são arautos da moralidade.

  3. Extirpar o dedo mínimo poderia ser também prisão perpétua.
    Schirmer buscou “know-how” em Gramado para o “Natal do Coração”. Ficou bastante “parecido” e quase não teve confusão. Hêhêhê.

  4. Ninguém vai querer fazer embutido com carne de advogado, deve ser imprópria para o consumo. Do editor muito menos, já é bastante indigesto no estado em que se encontra.
    Não existe sistema perfeito, em toda atividade humana existe a “perda de guerra”. Editor deveria pedir para alguém revisar a lista de aniversários, é o que acontece no judiciário.
    Se o Bisogno for extirpar o dedo mínimo é bom escolher bem, Na mão errada pode acarretar transtornos de caráter.

  5. Sigilo da colaboração premiada não está sendo respeitado. Alguém mencionou isto? Vazamentos estão sendo investigados?
    Caso do Joesley Safadão é atípico. Acordo está sendo revogado porque o sujeito fez delação seletiva, achou que poderia omitir e “se dar bem”. Excesso de “esperteza” que deu errado.
    Dodói do editor em relação a colaboração premiada é Lula e a camarilha do PT (Zé Dirceu, Palocci, etc.; este último está “cantando” sem delação). Nenhum mistério nisto.

  6. Estão falando do Professor Doutor Diógenes Basegio. É doutor em medicina pela UFRJ e era professor da UPF.
    A “dedução” do editor para variar é chute. Motivo bem simples, Basegio é ginecologista (já tinha sido vereador). Quando largou o consultório em Passo Fundo muito provavelmente encaminhou as pacientes para outros médicos. Depois do que aconteceu seria muito difícil recuperar a antiga clientela, pelo que sei mulheres não trocam este tipo de especialista muito frequentemente.

  7. Audiência do programa não poderia morrer sem saber da história do corte de dedo na mola do sofá. Sem dúvida engrandeceu a experiência de vida de muita gente.

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