No portal do CORREIO DO POVO, com imagem de Divulgação
Com 64,9 milhões de pessoas fora da força de trabalho no país no último trimestre, o índice alcançou o maior nível da série histórica desde 2012, quando a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) começou a ser realizada. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pesquisa aponta que, entre dezembro de 2017 e fevereiro de 2018, 537 mil pessoas ficaram fora da força de trabalho no País se comparado ao trimestre anterior. Com isso, a taxa cresceu 0,8% se comparado ao trimestre entre setembro e novembro de 2017.
De acordo com o IBGE, entre dezembro de 2017 e fevereiro de 2018, a taxa aumentou 0,6% se comparado ao trimestre anterior, fechando o trimestre em 12,6%. Em três meses, mais de 550 mil pessoas ficaram desempregadas no país. Ou seja, dos 207,7 milhões de brasileiros, 13,1 milhões estão desocupados. Sendo que entre setembro e novembro de 2017, eram 12,6 milhões – índice de 12% de desocupação.
Empregados com carteira tem menor índice
Com os índices de desocupação crescendo, o número de ocupados no país diminui. Entre dezembro de 2017 e fevereiro de 2018, 858 mil pessoas perderam o emprego. A taxa recuou 0,9% se comparada ao trimestre anterior – entre setembro e dezembro de 2017.
Já o número de empregados com carteira de trabalho assinada (33,1 milhões) ficou estável se comparado ao trimestre anterior. São 33,1 milhões de brasileiros com os direitos garantidos. No confronto com o trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017, houve queda de 1,8% no índice – ou seja menos 611 mil pessoas. O menor nível na série histórica desde 2012.
O número de empregados sem carteira de trabalho assinada – 10,8 milhões- recuou 3,6% em relação ao trimestre anterior, mas subiu 5,% (mais 511mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
Estabilidade entre os autônomos
A categoria dos trabalhadores por conta própria – que chega a 23,1 milhões de pessoas – ficou estável em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2017. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve alta de 4,4% (mais 977 mil pessoas)…”
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Há muito mais chance de piorar do que melhorar, mesmo que inflação sob controle e as menores taxas de juros de muitos anos.
Nessas condições previsíveis, até uma melhor definição da campanha, quem é o insano que vai querer investir e contratar?
Como se esperaria, mesmo com sinais de recuperação econômica, que empresários e empresas investiriam e daí contratariam mais, se estamos num ano eleitoral de extrema periculosidade econômica:?
As cartas não estão todas na mesa, Temos um Pequeno Tribunal Federal que há poucos dias rasgou a Ficha Limpa com um ministro barbudo convenientemente abrindo precedência para condenados poderem participar.
E daí vindo o pior…. quem tem mais chance de levar e piorar de vez as nossas vidas são os candidatos extremistas. Quem investe num país com tanta insegurança jurídica, favorecendo os canalhas e criminosos, por causa de política? Logo a política, que manda nas vidas de 200 milhões de pessoas e tem sido tão pequena, sórdida, crimonosa, incompetente e sem vergonha nenhuma na cara?
Há tempos que foi comentado que a recuperação será lenta. Nem todos os empregos que foram perdidos serão recuperados.
BACEN reduziu o compulsório, só que certas medidas demoram a fazer efeito.