CRÔNICA. Pylla Kroth e o “mundo perdido” do ódio
“…Pois não consigo achar aceitável ou sequer normal as pessoas odiando e espalhando o ódio, um ódio negativo que sempre é dirigido “a outras pessoas” e que se alastra principalmente nas formas virtuais de “convívio social”.
É necessário, na minha opinião, rapidamente haver uma conciliação entre as pessoas que, sem se dar conta desse veneno estão se auto destruindo de dentro pra fora por motivos bizarros e que, dependendo da análise e ponto de vista, podem ser considerados até mesmo fúteis.
Isso corrói corações e mentes e é a razão da amargura. Quem me conhece sabe que sou da geração Paz & Amor e tem me deixado muito…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Um mundo perdido”, de Pylla Kroth. O autor é considerado dinossauro do Rock de Santa Maria e um ícone local do gênero no qual está há mais de 34 anos, desde a Banda Thanos, que foi a primeira do gênero heavy metal na cidade, no início dos anos 80. O grande marco da carreira de Pylla foi sua atuação como vocalista da Banda Fuga, de 1987 a 1996. Atualmente, sua banda é a Pylla C14. Pylla Kroth escreve semanalmente neste espaço.
Para começo de conversa tem gente por aí que passa o tempo falando em “ir para o pau” (as vezes não fica só na fala) e fica repetindo que os outros é que espalham o “discurso de ódio”. Ou seja, acuse os outros do que você faz, uma forma de desqualificação. Também fortalece o “nós contra eles”.
Segundo aspecto é mais sutil. Saindo da política, ódio e raiva são coisas diferentes. Um bom psicólogo(a) é mais indicado para falar no assunto.