CIDADE. Troco federal (R$ 10 milhões) garante o asfaltamento para 14 ruas de SM. Confira quais são
A contrapartida do município é de R$ 526 mil. O grosso do troco é federal: R$ milhões. O resultado é um conjunto de ruas santa-marienses pavimentadas. Tudo já devidamente aprovado, a Prefeitura encaminhou o projeto à Caixa Econômica Federal.
Para saber os detalhes e, sobretudo, quais as vias a ser beneficiadas, confira o material produzido pela assessoria de imprensa da Prefeitura. O texto é de Luiz Otávio Prates, com foto do arquivo da AIPM. A seguir:
“Prefeito encaminha projeto para asfaltamento de 14 ruas de Santa Maria. Investimento soma R$ 10,5 milhões
O prefeito Cezar Schirmer encaminhou à Caixa Econômica Federal, nesta sexta-feira (24), o projeto de pavimentação de 14 ruas no perímetro urbano de Santa Maria. A proposta, no valor de R$ 10,5 milhões, integra a terceira etapa do Programa Pró Transporte, do Ministério das Cidades. “O financiamento já está aprovado e, agora, estamos entregando este projeto à Caixa para darmos sequência à nossa política de qualificação da infraestrutura viária de Santa Maria”, salientou o chefe do Executivo.
O projeto prevê o asfaltamento das ruas Japão, Helena Toniolo Figuera, José Parcianelo, Márcio Parcianelo, Valdemar Coimbra, das Rosas, Samuel Kruschim, dos Jasmins, Miosótis, Alfredo Preigchadt, João Zwetsch, Senador Cassiano do Nascimento, Machado de Assis e Marechal Gomes Carneiro. Os recursos para o asfaltamento das vias são provenientes de financiamento do Governo Federal, no valor de R$ 10 milhões, e contrapartida do município na ordem de R$ 526 mil. A estimativa é que as obras possam começar no início de 2015.”
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@Rose.
….que começo a ter vergonha de ser brasileira"
Mude-se!
Para os países do Merco sul, não é necessário nem passaporte.
Basta ter C.I.
Essa hora com piadas que começo a ter vergonha de ser brasileira.Espero que meus netos nao pensem que tudo isso é normal, porque não é.
Capa da Veja "Tudo culpa da Dilma".
O grosso não seria do governo federal se a distribuição dos impostos fossem mais justas.O governo federal não quer a reforma tributária porque gosta que unidades vão de copo na mão.