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SAÚDE. Prefeitura e Estado traçam estratégias para investigar a “síndrome febril” diagnosticada na cidade

Reunião das autoridades: será feita, por amostragem, coleta de materiais dos pacientes que apresentaram sintomas da síndrome

Por MARIANA FONTANA (texto) e JOÃO ALVES (foto), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura

A Prefeitura de Santa Maria e o Governo do Estado estão trabalhando de forma conjunta a fim de identificar o agente etiológico causador da síndrome febril registrada nas últimas semanas no Município. Mais de 100 casos já foram diagnosticados na cidade, na rede pública e privada. Pacientes apresentam sintomas como febre, cefaleia e mialgia.

Em conjunto, diferentes setores da Prefeitura estão envolvidos em um trabalho investigatório, que conta com o auxílio da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS) e do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS). Quatro integrantes do órgão (uma epidemiologista, uma médica, um engenheiro químico e um médico veterinário) estiveram em Santa Maria nesta quarta-feira (11), para apoiar o trabalho e traçar estratégias de atuação.

Durante a reunião, que contou também com a presença de integrantes do Hospital Universitário de Santa Maria (Husm) e médicos infectologistas da cidade, ficou definido que será feita uma coleta de materiais, por amostragem, dos pacientes que apresentaram os sintomas e procuraram atendimento médico. O objetivo é, após levantadas as informações, fazer uma correlação entre os dados, de modo a identificar o agente causador.

O material deve ser recolhido nos próximos dias e enviado ao Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) para análise. A expectativa é que os resultados sejam reenviados em período de 10 a 15 dias. Somente após conhecido o perfil epidemiológico é que será possível pensar em outras estratégias de atuação, havendo a necessidade.

“Como gestores, quando se trata de algo que atinge a Saúde da população, nos preocupamos, pois queremos o bem da comunidade. O lado positivo é que esse é uma síndrome benigna, ou seja, as pessoas melhoram quando tratadas. Estamos trabalhando, nesse primeiro momento, em uma investigação, para que, ao conhecermos o agente etiológico, possamos agir de maneira mais efetiva”, enfatizou a secretária de Saúde do Município, Liliane Mello Duarte.

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