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Impunidade. OAB gaúcha reúne dirigentes de todo o Estado e se posiciona contra voto secreto

A Ordem dos Advogados do Brasil, seção do Rio Grande do Sul, reuniu neste final de semana o seu “Colégio de Presidentes”, com 109 dirigentes de todo o Estado, além de 50 conselheiros e da própria direção estadual – cujo presidente é Cláudio Lamachia.

 

No encontro santanense, a OAB/RS, além de reafirma sua idéia de luta contra a corrupção e a impunidade, decidiu intensificar a campanha em defesa do voto aberto nas votações parlamentares. Entre outras decisões tomadas pelos advogados, está a que fixa Santa Maria como sede do próximo Colégio de Presidentes, em abril de 2008. O presidente da subsecção local da entidade é Ricardo Jobim.

 

Para saber mais detalhes do encontro de Santana do Livramento, confira material produzido pela assessoria de comunicação da entidade. A seguir:

 

“Advogados gaúchos intensificam luta contra a corrupção

 

Reunidos em um colegiado, mais de 200 dirigentes da OAB gaúcha decidiram intensificar ainda mais as ações da entidade para combater a corrupção e a impunidade. Este foi o principal assunto do II Colégio de Presidentes das OABs do Interior (subseções), realizado no Hotel Jandaia, em Santana do Livramento, e encerrado neste final de semana.

 

Conforme o presidente da entidade, Claudio Lamachia, a idéia é mobilizar a sociedade cada vez mais para que esta exija a busca e a punição dos responsáveis pela “vergonhosa sangria dos cofres públicos a que todos temos assistido nos últimos tempos”. “O combate se dará em várias frentes, pois também a corrupção possui diferentes formas e instâncias”, destacou Lamachia, representando os cerca de 60 mil advogados gaúchos inscritos na Ordem. O encontro reuniu os dirigentes das 105 subseções, conselheiros seccionais e autoridades locais e estaduais.

 

Diante da colocação de Lamachia, o presidente da Assembléia Legislativa/RS, Frederico Antunes (PP), presente ao encontro, declarou seu apoio à campanha da OAB gaúcha contra o voto secreto nas sessões legislativas das câmaras (estaduais e federais) de deputados e no Senado Federal. O sigilo em algumas votações é considerado por Lamachia “um nefasto mecanismo legislativo, que muitas vezes favorece a impunidade”. “Vou encaminhar à União Nacional dos Legislativos Estaduais (Unle) uma solicitação de apoio do organismo para que esta iniciativa ganhe abrangência nacional”, declarou Antunes. No RS, o voto secreto foi abolido em 2006…”

 

SUGESTÕES DE LEITURA – confira a reportagem “Advogados gaúchos intensificam luta contra a corrupção”, divulgada pela assessoria de comunicação da OAB/RS.

Para conhecer minha opinião sobre o “voto secreto”, confira o que escrevi aqui em 17 de setembro passado: “Voto secreto (2). O editor desta página não se micha e opina. É a favor. Conheça as razões”

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