Os projetos existem. Basta que sejam votados. Lideranças partidárias prometem consultar as bancadas para viabilizar isso. Isso o quê? Aprovar as propostas que acabam com o subsídio adicional recebido pelos parlamentares no início e no final do ano – também chamados de 14º e 15º salários.
Palpite claudemiriano: não haverá votação. Se houver, haverá a rejeição. Mas… Ah, sobre isso, convém conferir material produzido pelo sítio especializado Congresso em Foco. A reportagem é de Mário Coelho e Eduardo Militão. A seguir
“Câmara quer acelerar fim do 14º e 15º salarios…
… Parado há sete meses na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara, o projeto que acaba com o 14º e o 15º salários dos parlamentares pode entrar na pauta de votação nas próximas semanas. Líderes partidários vão começar a consultar suas bancadas sobre a viabilidade de acabar com o benefício pago a deputados e senadores no início e no fim de cada ano, que resulta em um gasto anual no Congresso de R$ 31,7 milhões. A ideia é acelerar a tramitação da proposta, aprovando-a até mesmo em reunião com apenas os sete deputados da Mesa Diretora.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), pediu aos líderes partidários que consultem suas bancadas sobre a viabilidade de levar o projeto de forma mais rápida possível ao plenário. O recado foi transmitido durante …reunião … das lideranças na sala da presidência. No entanto, o texto ainda nem saiu da comissão permanente em que deu entrada em maio do ano passado.
Desde então, o projeto teve um único andamento. Foi quando o relator da matéria na CFT, deputado Afonso Florence (PT-BA), apresentou seu relatório favorável à aprovação. De lá para cá, houve pelo menos três pedidos de inclusão na pauta do plenário. Nenhum deles foi atendido. Da mesma forma, o relatório do petista baiano acabou não sendo votado também na comissão temática…”
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