SALA DE DEBATE. Desabastecimento, toxoplasmose, fortalecimento da democracia, empresas nacionais…
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Um eclético “Sala de Debate”, o desta segunda-feira, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. Mas é possível afirmar, com convicção, que a defesa da democracia, antes de qualquer coisa, esteve no cerne de todas as discussões e nas manifestações unânimes dos convidados do dia: Walter Jobim Neto, Alfeu Bisaque Pereira, Elvandir José da Costa e Luiz Ernani Araújo, além deste editor, todos sob a mediação de Roberto Bisogno.
Ah, e os demais temas, de uma certa maneira correlatos foram o desabastecimento ainda existente por conta da greve dos caminhoneiros, uma interessante discussão sobre empresas nacionais e, claro, um tema recorrente nos últimos meses em Santa Maria: o surto de toxoplasmose, que já tem 485 casos confirmados na cidade.
‘E pur si muove’ é de Galileu Galilei. Giordano Bruno fugiu da Itália, acabou na França, depois foi colocado a correr na Inglaterra e na Alemanha. Retornou à Itália onde queriam o couro dele e se lascou.
UFSM daqui 50 anos estará no mesmo patamar, adiante, mas atrasada. Muito funcionário público dá nisto.
Renner tinha capital pulverizado, quem tenta reverter é um fundo escocês.
https://exame.abril.com.br/mercados/7-empresas-listadas-na-bovespa-que-nao-tem-controle-definido/
Óbvio que há outra alternativa a democracia, se não houvesse não haveria polêmica.
É da ideologia liberal achar que tudo se resolve ‘conversando de maneira racional’. Problema é que as emoções, o hábito e o instinto também ‘votam’, sem mencionar que a ‘razão’ não é uma ferramenta perfeita, comete erros. Não levar isto em conta é irracional. Sermões pregando a tolerância é pura perda de tempo.
Ciro Gomes é uma piada. Noutro dia falava em coisas que deveriam ser copiadas do Ceará porque funcionavam (ele que fez) e cinco minutos depois falou que o Brasil tinha 17 estados quebrados e o resto iria quebrar em breve, mais contraditório impossível. Exagera nos dados, prega soluções fáceis. Sem falar que é neurastênico.
Vermelhinhos não ‘cuidam dos seus interesses’, são todos discípulos da madre Teresa de Calcutá.
Não é favorecimento do capital estrangeiro em detrimento do capital nacional. Não existe capital nacional que chegue, não dá para fazer que nem o Maduro, só rodar o mimiografo.
Embraer praticamente só faz a lataria, muito da aviônica é importada. Turbinas idem.
Problema de Rio Grande não foi só o custo, o atraso também contou.
Mais teorias da conspiração.
Santa Maria sobreviver só do salário do funcionalismo é muito perigoso.
Mais conhecido em outras plagas como tomate cáqui.
São dois casos diferentes a respeito dos laticínios da UFSM. Na segunda vez foi alegado falta de matéria-prima.
Lá para cima é quase tudo gado zebu com dois anos em confinamento comendo tudo menos capim.
Loja não foi feita para dar empregos, é para fornecer produtos. Tanto é que existem muitas compras via internet inclusive da China, direto, sem Havan.
Dinheiro não foi todo federal. Governo estadual já tinha feito a terraplanagem e o Banrisul já tinha liberado a primeira parte do financiamento. Olívio atrasou a liberação da segunda parcela para rediscutir o contrato e serviu de desculpa para a fábrica ir parar no nordeste. O resto não foi propriamente Efeagá, todo a região tem incentivos fiscais muito maiores do que a região sul para instalação de fábricas, o governo baiano colocou mais renúncia fiscal. Exatamente o que os vermelhinhos defendem, criar empregos não importa o preço.