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ELEIÇÕES 2018. Entidades do funcionalismo gaúcho lançam campanha para formar bancada de deputados

Toniolo, do Sintergs: “é preciso uma representação parlamentar direta, mas que nunca antes conseguiu se materializar na prática”

Do jornal eletrônico SUL21, em texto de LUÍS EDUARDO GOMES, com foto de JOANA BERWANGER

Por uma iniciativa do Sintergs (Sindicato dos Servidores de Nível Superior do RS), foi lançada nesta terça-feira (24) a campanha Servidores2018, uma iniciativa que buscará promover as candidaturas de representantes do serviço público para a Assembleia Legislativa do Estado e para a Câmara de Deputados. A ação inclui campanha visual e de redes sociais, além de um site que trará os nomes de candidatos alinhados ao movimento, com biografias e espaços para que as entidades ligadas ao serviço público estadual e das outras esferas possam produzir conteúdo.

Em sua apresentação, o presidente-interino do Sintergs, Guilherme Toniolo, destacou que esta campanha é uma iniciativa que se torna necessária diante de um cenário de sucateamento do Estado por governantes descompromissados com o serviço público, com a única solução proposta para a crise econômica recaindo sempre sob medidas de ajuste em cima dos servidores ou vendas de estatais, mas que ainda assim boa parte do funcionalismo ainda em reluta em se posicionar politicamente.

Toniolo diz que a ideia nasceu da percepção de um sentimento que não é novo entre o funcionalismo, o de que é preciso uma representação parlamentar direta, mas que nunca antes conseguiu se materializar na prática. Ele também destaca que o objetivo é que os servidores eleitos sejam comprometidos com o serviço público e não, posteriormente, usem a desculpa de que precisem acompanhar a bancada para votarem contra os interesses da categoria. Há atualmente na Assembleia Legislativa o caso do deputado estadual Bombeiro Bianchini (eleito pelo PPL e agora no PR), que levou para a urna o nome de suas categorias, mas, na hora de votar, acompanhou o governador Sartori em diversos projetos que foram criticados pelos servidores.

Toniolo explicou que a campanha parte de algumas perguntas-chave para defender a eleição de representantes do funcionalismo, tais como: Quem conhece mais o serviço público do que o servidor? O servidor é um mero executor ou pode ser protagonista das políticas públicas? O servidor não tem condições de exercer cargos políticos?

A partir da crença de que os servidores têm sim condições de exercer esse papel, ele pondera que o objetivo é unir todas as representações sindicais em prol da causa do serviço público de qualidade. Ele ressalta que, apesar de ser uma iniciativa que parte do Sintergs, não é o objetivo do sindicato ser o protagonista, mas apenas dar o pontapé inicial. “Não é uma campanha que tem dono, é um movimento dos servidores e das pessoas que defendem o serviço público. O Sintergs sozinho não vai fazer diferença, mas se todas as entidades começarem a aderir e os servidores municipais, estaduais e federais começarem a pressionar suas entidades a participar, eu acho que a soma disso pode fazer diferença”, diz…”

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2 Comentários

  1. Antes tarde do que nunca. Numa democracia representativa, funcionário público que vota em empresário neoliberal, tem que se f…. mesmo.

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