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CRONICA. Orlando Fonseca, do cabo Anselmo aquele ao cabo Daciolo de hoje. Um aquilo, este desencapado

“…Foi pelo boquirroto Anselmo que foram capturados não apenas militantes da luta armada, mas também um sem-número de opositores da esquerda, incluindo sua noiva, grávida, morta em prisão militar depois de ser brutalmente torturada.

Já o Cabo Daciolo, antes de ser a bizarria da vez na campanha política deste ano, cumpriu mandato na Câmara dos Deputados, e atualmente é candidato à presidência pelo Patriota. Sua carreira política começou após liderar uma greve dos bombeiros, no Rio de Janeiro. Chegou a ser preso, por encabeçar o motim.

Nestas de surpreender com mudanças bruscas (já foi do PSOL e do Avante) e algumas polêmicas, atualmente o…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Dos cabos”, de Orlando Fonseca. Orlando é professor titular da UFSM – aposentado, Doutor em Teoria da Literatura, PUC-RS, e Mestre em Literatura Brasileira, UFSM. Exerceu os cargos de Secretário de Cultura na Prefeitura de Santa Maria e de Pró-Reitor de Graduação da UFSM. Escritor, tem vários livros publicados, foi cronista dos Jornais A Razão e Diário de Santa Maria. Tem vários prêmios literários, destaque para o Prêmio Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores, pela novela Da noite para o dia, WS Editor; também finalista no Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre, pelo mesmo livro, em 2002.

OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a foto que ilustra esta nota é de Divulgação.

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Um Comentário

  1. Pessoal não consegue abandonar a década de 70, rende boas risadas como é de costume.
    Jango não caiu só por causa da revolta dos marinheiros, óbvio. Mesmo nesse assunto há muitos detalhes, adesão dos fuzileiros navais, anistia, uma almirante ‘nacionalista’ que muitos diziam ser comunista. O proveito que se tira é outro, lembrar que a Wikipédia em português está completamente aparelhada por vermelhinhos, basta ver a quantidade de afirmações sem referência ou com referências duvidosas. Não é de hoje, uma espécie de Fake News avant la lettre de certa forma.
    Marx é religião, suas afirmações são repetidas como dogma, verdades absolutas. Poderia-se dizer que a tragédia foi Getúlio querer Jango como sucessor e a comédia foi o Molusco querer Dilma, a humilde e capaz, ocupando um mandato tampão para se perpetuar no poder (à la Putin).
    Cabo Daciolo não deveria ser assunto. Era desconhecido da maioria antes do debate, provavelmente irá para o esquecimento ou para o rodapé da história depois da eleição.

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