CRÔNICA. Pylla Kroth, ‘baderneiros’ daquela casa da Dona Luiza e a noite que quase acabou em homicídio
“…Seu nome era Ricardo, ao que logo apelidamos de “Cadinho”.
Cadinho, um cara solícito e bastante prestativo, logo tomou conta da casa: lavava roupas e louças, cozinhava como poucos e muito atencioso nas atividades domésticas. Era um descanso pra aquele bando de barulhentos vagabundos que davam um dedo para apenas curtir um som, tomar umas biras e ficar passando o cachimbo da paz de mão em mão.
Não preciso dizer que eu era o cantor da casa, o carioca era o violeiro e os outros faziam uma percussão em instrumentos improvisados. Ali compus minhas primeiras canções, muitas delas sem registros de gravações até hoje. “Hey Bicho”, “Jesus Cristo”, “Bagana” e “Campos de Arroz”, que…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Gravador de sonhos portátil”, de Pylla Kroth. O autor é considerado dinossauro do Rock de Santa Maria e um ícone local do gênero no qual está há mais de 34 anos, desde a Banda Thanos, que foi a primeira do gênero heavy metal na cidade, no início dos anos 80. O grande marco da carreira de Pylla foi sua atuação como vocalista da Banda Fuga, de 1987 a 1996. Atualmente, sua banda é a Pylla C14. Pylla Kroth escreve semanalmente neste espaço.
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