ESTRADAS. Prefeito se compromete com campanha lançada por empresários, para duplicação da RSC 287
Por MAURÍCIO ARAUJO (texto) e JOÃO ALVES (foto), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
O prefeito Jorge Pozzobom e lideranças políticas e empresariais de cidades da Região Central conheceram detalhes, na manhã desta quinta-feira (23), da campanha “Duplica 287”. Promovida por entidades empresariais, o projeto busca apoio com o objetivo de duplicar aproximadamente 200 quilômetros da RSC-287. O trecho compreendido é entre Santa Maria e Tabaí, esta que é a principal estrada que liga o centro do Estado à Região Metropolitana.
O encontro ocorreu no auditório da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Santa Maria (Cacism). O presidente da entidade, Rodrigo Décimo, abriu os trabalhos e reiterou as iniciativas já feitas até o momento. Já o prefeito Jorge Pozzobom destacou ser favorável à duplicação, pois a 287 é um importante caminho entre Santa Maria e Porto Alegre e, além disso, é um trajeto determinante para o desenvolvimento econômico de toda a região.
“Comprometo-me com essa causa, porque entendo a importância dessa duplicação para o progresso da cidade. Essa é a hora de cobrarmos que os candidatos nestas eleições assumam esse compromisso com a nossa região”, destacou o chefe do Executivo.
A campanha “Duplica 287” tem a intenção, ainda, de garantir mais segurança nas estradas. O prefeito também se comprometeu em levar as demandas apresentadas em um manifesto à reunião da Famurs, programada para acontecer no dia 29 de agosto. Ressalta-se que o trecho faz parte do planejamento em relação ao Plano de Concessão de toda a RSC-287.
Também participaram da reunião reitor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Paulo Burmann; o secretário e a adjunta de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação, Ewerton Falk e Ticiana Fontana, respectivamente; além de outras autoridades que representam entidades do Município.
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Jornal informa que custaria um bilhão e meio. Logo vai sair uns 5. Perspectiva? Quando era época do boom das commodities não saiu. Agora o estado está quebrado. A União tem um problema fiscal para resolver. Dinheiro teria que vir de fora.
Quanto ao desenvolvimento da região é um tiro na lua. Cidade tem problemas de logística, é certo, mas só resolver isto não basta. É importante distinguir ‘destaque na sociedade ‘ de ‘saber do que está falando’.
Enfim, é mais uma daquelas campanhas que tendem a durar muitos anos só para dar impressão de que algo está acontecendo. Não é a toa que começa em ano eleitoral. Cabe lembrar que a faixa velha era para ser terminada em dois anos, mas ‘poderia ser terminada em 1″, que a obra seria fiscalizada por uma ‘comissão de notáveis’…