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SALA DE DEBATE. A recepção aos calouros, a ideia do Duplica RSC 287, campanha 2018 e ‘voto consciente’…

O mediador (E), com o editor e os convidados Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

Um tema recorrente em Santa Maria a cada seis meses: a recepção aos calouros, que se contam aos milhares, nos dois eventos anuais, contando todas as instituições superiores da cidade, especialmente as maiores, a UFSM e a UFN. E que rendem muita discussão pelo que acontece, sobretudo, no entorno da Praça Saldanha Marinho. E, claro, o assunto foi tratado, com destaque, no “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde.

Mas, claro, não foi apenas disso que trataram os convidados Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro, com a participação deste editor e mediação de Roberto Bisogno. Pelo menos dois temas, dentre outros, também mereceram grande atenção. A proposta das entidades empresariais daqui e da região, para a duplicação da RSC 287, que liga Santa Maria a Porto Alegre, é um deles. Outro? A eleição de 2018 e o “voto consciente”, inclusive uma campanha institucional a ser lançada pela OAB gaúcha.

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8 Comentários

  1. Ainda falam dialetos tanto na Itália quanto na Alemanha. Problema é que evoluíram de maneira diferente dos que são falados no Brasil. Também existe outro problema, imigrantes vieram de lá logo depois da unificação de ambos os países. O padrão culto das línguas foi estabelecido depois deles chegarem aqui,
    Existem maneiras e maneiras de dizer que não se vai comentar um assunto.
    As coisas têm a importância que a gente coloca. Opinião dos outros também são ‘coisas’. Há que se ter paciência, todos têm direito a uma cota de erros. Óbvio que existem alguns que esgotam a cota mais rapidamente e extrapolam. Problema cognitivo talvez, o afastador de orelhas às vezes só permite o desaforo, fazer o quê.

  2. Há que se manter certa fidedignidade a fim de evitar a desonestidade intelectual. UMA faculdade japonesa alterou as notas. Caso da princesa foi na Tailândia.
    Petróleo é um assunto complicado, na década de 80 tinha inflação, tinha flutuações no câmbio, logo é difícil afirmar alguma coisa.
    Tem gente passando fome e está uma quebradeira aqui no RS que dá gosto.
    Década de 80 foi logo depois das crises do petróleo. Delfim era ministro da agricultura (Jô Soares tinha um personagem ‘não sou de capinar sentado’) e depois ministro do planejamento.

  3. Duplica 287 tem problemas. Entre POA e Santa Cruz a rodovia tem que ser refeita do zero. Engenheiro deu entrevista na Gaúcha noutro dia. Excesso de peso dos caminhões. Tenho dúvidas se o movimento justifica a duplicação entre a aldeia e Santa Cruz. Daí surge alguém e diz as palavras mágicas: vontade e força política. Donde se conclui que o movimento ao menos vai servir para promover alguém por um bom tempo.
    EGR tinha que ter preços de pedágio mais altos, não melhora o serviço porque não quer. Há o fator político influindo. Concepa ficou um ano a mais com tarifa baixa por causa do equilíbrio econômico-financeiro.
    Bisogno e suas viagens. Duplicado entre Torres e Floripa, quem pagou a duplicação? A féria dos pedágios? Óbvio que não. Estradas mais novas têm menor manutenção ainda por cima. Ou seja, acham barato mas pode ser até bastante caro.

  4. Talento, obviamente, não é igualmente distribuído na população. Em 2013 ‘Toda Poesia’ de Paulo Leminski, ou seja um livro de poesia de um autor já falecido, foi relançado e vendeu mais que ‘Cinquenta Tons de Cinza’. Se a criatura vende (ou distribui/empurra entre os amigos) 200 livros não é preciso muito esforço para explicar.
    Prêmio literário significa geralmente que o autor agradou a comissão julgadora. No caso citado creio que existe uma aspecto tribal, o steampunk.
    De onde saiu a notícia do interesse de empresas italianas, espanholas e chinesa? Do bolso? Fake News?

  5. Lei proibir consumo de bebida alcoolica de menores é retardamento mental do legislador. Acham que vão decretar algo e a lei será obedecida sem fiscalização. Pois bem, se tiver fiscalização ainda assim será desobedecida. Dá-se um jeito.
    Isto é puritanismo. E hipocrisia, fala em garantismo, deixar picareta fora da cadeia e prender os pais só porque os filhos estão bebendo. Problema, vai ter que provar que os pais tiveram participação no fornecimento da bebida.
    Federal não é lugar de fazer festa, caso não tenha ficado evidente.
    Resumo da ópera: querem que os estudantes venham para a cidade, gastem seja em aluguel, alimentação, etc. mas tem que ser no sistema nipônico, beber chá e recolher todo o lixo depois. O caso é bem simples, se reprimirem a gurizada acabarão indo para algum lugar ermo e as consequências poderão ser bem piores do que lixo, barulho e cheiro de urina.

  6. As vecchias puritanas da cidade. Uma coisa é o trote, outra coisa o encontro na praça. Sujeira? No carnaval e na romaria não tem problema nenhum, todos fazem as necessidades nos banheiros químicos e jogam o lixo nos lugares apropriados.
    No trote bebem porque querem, ficam bêbados e depois para não assumir colocam a culpa nos colegas. Editor parece criança, acha que se ele falar em tom de voz alterado alguém vai mudar de idéia. Kuakuakuakua Ele sabe que tem repercussões porque acompanhou diversos trotes e depois frequentou todas as aulas de diversos cursos até a formatura e presenciou o ‘bullying’, Kuakuakuakua.

    1. Na Romaria temos uma mar de lixo em todo percurso.
      Nem graduando, nem rezando, e até mesmo sambando as pessoas se preocupam em seu momento de êxtase.

      São momento em que o poder público poderia (deveria?) intensificar a ação durante e logo depois do evento.
      UFSM e UFN poderiam ajudar, comerciante poderiam ajudar, DCE poderia ajudar.

      Colocar lixeiras em diversos pontos, ter catadores que nem deixam as latinhas caírem no chão, e alguém PAGO, tirando o excesso durante. No final uma saideira.
      As empresas de limpeza poderiam capitalizar esta ajuda. Doar equipamentos e tempo.
      Articulação.
      Sujeira vai ter.

    2. Problema é que fora das instalações da UFN e da UFSM os alunos são qualquer um do povo, não estão subordinados à instituição. Elas podem até orientar, mas um aluno não é um militar de folga. DCE idem, serve para defender os interesses dos alunos junto às instituições.
      Problema é que as pessoas idealizam certas situações (ou têm ideologias) que geram expectativas. Óbvio que o mais provável é ocorrer frustração. O que parece mais em jogo no assunto é a função do ensino de ‘formar cidadãos com pensamento coletivo’. Chegam no ensino superior sabendo menos do que deviam. Tornam-se cínicos, falam o que o professor quer ouvir na sala de aula (não todos, óbvio) e na ágora como todos os outros.
      Não é problema, dizem que a maioria é incendiário até os trinta anos e vira bombeiro depois. Daqui 30 anos estarão achando uma barbaridade ‘esta gurizada que fica fazendo esculhambação na praça’ ou ‘onde já se viu ficar bêbado deste jeito?’.

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