Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Das eleições de outubro ao uso da tecnologia dos drones. E, claro, preservação histórica

Este editor, o mediador Bisogno (E) e convidados: Luiz Ernani Araújo, Walter Jobim Neto e Alfeu Bisaque Pereira (foto Gabriel Cervi Prado)

Ainda que com limitações de natureza legal, obviamente que as eleições de outubro, o início da campanha e a definição (que ainda poderá mudar, por sinal) dos candidatos pelas convenções partidárias, foi o assunto de abertura do “Sala de Debate” desta segunda-feira, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1 – com a mediação de Roberto Bisogno.

O programa, porém, não se prendeu apenas a isso. Um tema raramente tratado (se é que alguma vez foi) surgiu por iniciativa do convidado Alfeu Bisaque Pereira (os demais participantes, além deste editor, foram Walter Jobim Neto e Luiz Ernani Araújo). No caso, a tecnologia (e o uso dela, nem sempre com os melhores fins) dos drones. Para fechar, entre os principais assuntos desta segunda-feira (houve outros, claro), destaque para mais uma discussão sobre a preservação dos imóveis históricos de Santa Maria.

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7 Comentários

  1. Mansão dos Leões não era na outra rua, na José Bonifácio? Casa do Cardoso não é na Pinheiro Machado? Mansão se tivesse de pé teria que ser tombada. Alás não sei se existem fotos. Edificação, se não me engano, é mencionada no livro ‘Os senhores da guerra’.

  2. Impressionante, na aldeia os arquitetos e urbanistas são muito ouvidos nos assuntos que lhes são afeitos. Da mesma maneira que os economistas. Há os genéricos que falam sobre qualquer coisa, médicos e advogados.
    Pois é, na Tailândia, Laos e Camboja o elefante branco era considerado sagrado. Todos que nasciam eram propriedade do rei. Quando este queria ‘sacanear’ alguém transformava o sujeito em fiel depositário de um destes bichos. Uma ‘honraria’, demonstrava confiança do mandatário e além do mais o bicho era sagrado. Só que o agraciado não poderia colocar o animal a trabalhar e teria que pagar toda a comida consumida. Também não poderia transferir a honraria a terceiros.

  3. Óbvio que não é toda pesquisa que iria parar. CNPq também concede bolsas, Fapesp, etc.
    Candidata outro dia perguntada sobre o teto respondeu com uma pérola. O teto dos gastos significaria o ‘congelamento’ da educação que está aí, da segurança que está aí e da saúde que aí está. Solução retirar o teto. Também ‘trabalhar para aumentar a eficiência dos serviços públicos’ (não vai acontecer, podem até usar marketing para dizer que estão tentando) e ‘ter responsabilidade’ (algo genérico, também nunca aconteceu, caso contrário o país não estaria como está).

  4. Mais um chasque. ‘ Atenção, no interior/Nico Changueiro, onde se encontrar/Peço que venhas ou mande dinheiro/Quem ouvir esse, favor avisar’.
    Atentado ao Maduro tem todo jeito de ser encenação.

  5. Choradeira sempre tem, ou é buraco, ou é transito, ou é ginásio. Temos que recuperar uma hashtag dos tempos do antigamente: ‘#conhecesoherodes?’

  6. Para tudo existe um preço. Noutro dia um servidor público falou que ‘governo ruim se tira no voto’. Para quem tem conta no banco e todo mês, faça chuva ou faça sol, pinga 25 contos (fora o retido na fonte) é muito fácil ser idealista. Para a criatura que tem uma loja ali no centro e todo mês tem que vender duzentas caças, duzentas camisas, trezentos vestidos, só para manter as portas abertas, é bem diferente. A Associação do Vale do Cadena dos Advogados que Herdaram o Escritório do Pai pode até discordar, mas com o boi na sombra é bem mais fácil.
    Da mesma maneira a homologação da candidatura do Molusco não sai de graça. Pessoal Pollyannico que parece ‘Alice no maravilhoso país do direito’ não parece entender isto.

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