SALA DE DEBATE. Novos golpes na Praça, árvores derrubadas no parque, campanha contra tabagismo…
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Aumenta a quantidade de “golpes”, especialmente os perpetrados por telefone, que tentam pegar incautos e/ou desavisados. As vítimas, em regra, são os mais velhos. E um que tem a ver com previdência social ajuda a explicar. Pois este foi um dos temas, aliás o de abertura, do “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. O programa, como sempre, teve a mediação de Roberto Bisogno.
Mas, claro, outras questões também apareceram com força, em meio a amenidades que igualmente tiveram espaço entre os convidados Alfran Caputi, Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e este editor. Entre elas, a campanha nacional contra o tabagismo, em relevo nesta quarta-feira, e o corte de árvores que indigna quem mora e/ou frequenta o Parque Itaimbé – mesmo que se tenha como explicação a obra de reforma do Centro de Atividades Múltiplas.
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Na mesma base ‘eu sei que estou errada’, mas ‘não abro mão da conveniência’.
Tupiniquim vai para os EUA. Ambulância atrás. Sujeito vai para o acostamento, mas não para. Não anda 50 metros. Notificação. Noutro dia para num cruzamento e passa um féretro. Dali a pouco abre uma brecha e ele ‘aproveita’ para passar. De novo, nem 50 metros e outra notificação. Semanas depois, festa da empresa, parque público. Tira a cerveja do papel marrom e fica bebendo no gargalo. Desta vez não teve choro. Olharam no sistema, duas notificações. Como dizem em espanhol, colocaram ‘esposas’ nele e foi falar com uma juíza. Multa, mijada e um ‘ se não’.
Resumo da cidade e do Brasil: muitas liberalidades, muita ‘compreensão’ alheia solicitada (jeitinho), população infantilizada. O que interessa ‘é a minha conveniência’. ‘Meus problemas’ têm que ser compartilhados para que vire de todos e caia uma solução do céu.
Nos livros as traduções também são problema. lê-se algo e, pelo que está escrito, dá para perceber o que o original dizia e não era bem aquilo que está lá.
Começou o papo da época que os fósseis da Alemoa ainda eram carne e osso.
Tem lugar no Brasil que o dia da festa é na quinta.
França tem mais de 800 mil praticantes de judô. É mais do que o Japão. Milhares de academias.
Hoje judô é coisa da Globo, melhor dar Ritalina e um Playstation que dá menos trabalho.
Problema do colégio é grave, ainda tem as sinaleiras para piorar. Mais, sem os retornos as vias principais têm que fluir.
Editor achando que é ‘exemplo’ novamente. Ninguém está nem ai, vai continuar fazendo o que sempre faz. Esperar a ‘conscientização’ não muda nada.
Santa Maria tem este problema. Saiu do ‘temos que valorizar o que é nosso’ para o ‘é bom porque é o daqui’. Sutil, ao invés de divulgar o que é reconhecidamente bom, dizem que qualquer coisa que se destaque localmente é universalmente bom. O que traz problemas, o que ‘é bom’ não é problema imediato e não precisa ser melhorado. Caso específico da UFSM, cursos de pós-graduação da química e da medicina veterinária têm nota 7 na CAPES, ou seja, conforme a avaliação feita são considerados de nível internacional. Ouve-se falar deles? Pois é, como diria o finado Itagiba ‘são os interésses’.
Outro problema são as ‘filas’. Exemplo: Brasil é a 8º economia mundial. Mas a primeira é 8 vezes maior. A segunda 4 vezes. A terceira é o dobro. A quarta é uma vez e meia. Quinta e sexta economias são praticamente iguais, mas os países (mesmo caso do terceiro e quarto lugar) são muito menores.
Comparecimento em audiência pública por livre e espontânea pressão.
Em 1789 saiu a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão na França. Em 1791 saiu a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã. Artigo primeiro, começo: as mulheres nascem livres e permanecem iguais aos homens em direitos. Pois é.
Jorna daqui larga pérolas quase todos os dias. ‘Fulano foi morto por tentar impedir que seu irmão não fosse agredido’.
‘Inventor’ é anencefalia ideológica. Jornalistas acham que são o farol que ilumina os caminhos corretos para a sociedade. Paixão Côrtes era agrônomo, logo não poderia praticar etnografia (segundo alguns). O MTG é considerado patriarcal, retrógrado, machista, homofóbico, blábláblá. Daí surge a ‘tradição inventada’, é uma desqualificação. Réplica é que toda tradição é de alguma forma inventada, o kilt escocês atual vem do início do século XVIII, tartan idem (por exemplo). Escolas de jornalismo são tomadas de vermelhinhos.
A história do ‘carteiraço’ das árvores. De novo.
Nunca vi uma lista das 5 substâncias mais viciantes do mundo sem a nicotina presente.
Rio de Janeiro já é caso de guerrilha urbana. Legislação não ajuda. Uma ídéia louca seria o Estado agir seletivamente e ajudar uma facção ‘engolir’ todas as demais. As brigas seriam internas, mas menos frequentes.
Assaltos no interior, abigeato, etc. tem (também) financiado o tráfico de drogas. Que não é insignificante no interior.
Santa Maria está em decadência. Espanta ouvir o rádio e perceber que novos empreendimentos vão quase que majoritariamente para Passo Fundo (por exemplo). Que não tem universidade federal.
Quadra do hospital dava para ver da avenida se lembro bem, tela em volta, estacionamento atrás/embaixo. Joguei no parque. A do supermercado uma hora ficou muito esburacada. Mais para a frente subindo a avenida tinha um mini-labirinto e um tanque com tartarugas, mas isto foi bem antes.
Ao invés de fazer o serviço preguiçoso de reclamar na rádio seria mais conveniente cadastrar alguns problemas com a luz. Com protocolo a desculpa tem que mudar.
https://www.santamaria.rs.gov.br/secao/minhaluz
Maioria anda pela cidade. Todos sabem dos problemas que têm. Que cada um cuide dos seus ‘buracos’ e não encha os pacovas dos outros. Petezada fica martelando no assunto para ‘desgastar’ o prefeito, acham que podem tirar proveito eleitoral. Mas se assumirem a prefeitura não é bom esperar melhoras.
Não vou comentar a segunda quadra porque a cidade está repleta de ‘malas’, querem que alguém aperte um interruptor no centro administrativo e a cidade fique num padrão germânico ocidental. Se não for para melhorar a Bozzano (que não valia um tiro) de ponta a ponta ‘melhor não fazer nada’.
Procon do RS tem um ‘não perturbe’, basta cadastrar o telefone. Operadoras têm códigos que bloqueiam o envio de promoções.
Reclamar da derrubada de árvores no microfone é fácil, quero ver plantar árvores. Tem muita gente por aí que faz nada, não colabora, não planta e fica cobrando os outros.
Mais, na Medianeira (por exemplo) tem uma calçada toda detonada por causa de raízes de árvores. Fazer o quê? Deixar a calçada do jeito que está ou derruba-se as árvores?
Problema estrutural em Santa Maria é assim. Não tem, tem e depois não tem de novo. Do elefante branco do Casarão da Vale Machado e prédio da Rio Branco ouviu-se algo semelhante. Do centro de eventos não lembro, mesmo a obra estando parada há tempos.
Parque Itaimbé tem que virar uma rua como era o projeto original.
Santa Maria é galho fraco. Curitiba na última vez que fui lá estava na base: errou o lugar de um conversão pode contar mais 5 Km no caminho.
Ufanismo é tanto que os picaretas brasileiros são especialmente criativos. Nos EUA os ladrões de carro importam laptops da China iguais aos usadas pelas concessionárias de carros de luxo. Sujeito abre uma Ferrari (por exemplo) pluga no sistema de controle do carro e leva embora. Depois, com calma, altera as configurações, produz novas chaves e clandestinamente ‘exporta’ num contêiner para a África, Ásia, etc.
Quantos bocabertas achando-se muito espertos não abriram um documento anexo a um email, olharam e riram-se do ‘golpe’ quando na verdade o objetivo era instalar uma porcaria no computador do sujeito.
‘Alertas’ não resolvem todo problema. Vide as vacinas.
‘Ganância’ é a resposta pronta. Se alguém acha que chegará aos 80 certamente com as mesmas capacidades cognitivas que tem hoje, boa sorte.