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ESTADO. Valdeci, em reunião com sindicalistas, pede mobilização contra as propostas do pacote de Sartori

Reunião na Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do RS: repúdio a medidas do pacote enviado pelo governo à AL
Reunião na Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do RS: repúdio a medidas do pacote enviado pelo governo à AL

Por TIAGO MACHADO (texto e foto), da Assessoria de Imprensa do Parlamentar

O deputado estadual Valdeci Oliveira participou, nesta quinta (23), em Porto Alegre, de uma reunião da Federação dos Trabalhadores das Indústrias da Alimentação do RS (FTIA/RS), entidade que representa mais de 125 mil trabalhadores gaúchos de 13 diferentes setores.

Ao lado do presidente da FTIA/RS, Valdemir Moreira Corrêa, e do presidente da Central Única de Trabalhadores do RS (CUT-RS), Claudir Nespolo, ele pediu a mobilização dos trabalhadores para barrar a aprovação de diversas medidas previstas no pacote de final de ano, o qual foi enviado à Assembleia pelo governo Sartori. Para Valdeci, é preciso mostrar com clareza à sociedade que os principais atingidos com grande parte das iniciativas previstas são a classe trabalhadora e a população que mais precisa de apoio do setor público.

“O senhor Pedro Simon, quando tomou posse como governador, ainda na década de 80, afirmou que o Rio Grande vivia uma calamidade financeira e implementou uma série de medidas amargas para a população. Na década de 90, Britto fez o mesmo e privatizou o que deu. Depois, nos anos 2000, Yeda aprofundou o sucateamento do Estado e criou até escolas de lata. Agora, Sartori, que já aplicou um tarifaço dolorido nos gaúchos, que não melhorou em nada a questão das finanças, vem com um novo pacote de maldades para  retomar privatizações, atacar o serviço público e retirar direitos dos trabalhadores. Se esse projeto passar, eu questiono: quem vai querer ser professor, brigadiano, policial civil ou agente penitenciário nesse estado?”, advertiu Valdeci.

O deputado lembrou que a pressão sobre os parlamentares na Assembleia é necessária, mas está cada vez mais restrita em virtude do constante fechamento dos acessos ao Parlamento gaúcho e do sistema de segurança implementado nas vésperas de debates importantes. “O povo, infelizmente, tem cada vez menos acesso à Casa do Povo. É uma blindagem despropositada e antidemocrática”, lamentou.

Para ele, o mais importante é procurar os deputados nas suas regiões de atuação. “É na base que devemos dialogar e procurar convencer os parlamentares das consequências desses projetos. Se é para cortar gastos duvidosos, o governo deveria ter proposto a extinção do Tribunal de Justiça Militar, o fim das isenções fiscais a grandes empresas e a redução drástica dos gastos em propaganda. E o combate à sonegação deveria ser prioridade absoluta”, complementou.

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Um Comentário

  1. População esta ciente que seus interesses e os das corporações não são os mesmos.
    Depois de Brito veio Olivio, antes do Gringo existiu Tarso, o intelectual e comprador de helicopteros.
    Tribunal de Justiça Militar continua pertencendo ao poder judiciário.
    Fundopem, financimento do ICMS pelo estado para “incentivar” a atividade economica. Incentivo fiscal. Exemplos não faltam.

    http://www.rs.gov.br/conteudo/14033/governador-assina-inclusao-de-empresa-do-grupo-randon-ao-fundopem/termosbusca=*

    http://conectado24h.com.br/cidade/noticia.php?id=9&cod=181

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