NÃO CUSTA LEMBRAR. Com ou sem fadiga de metais, PSDB e DEM estão juntos. Menos no Rio Grande
Confira a seguir trecho de nota que publiquei na manhã de 24 de maio de 2009, um domingo:
“Eleições 2010. Aliança PSDB/DEM enfrenta fadiga dos metais. No Rio Grande, divórcio inevitável
Você acredita que DEM e PSDB estarão juntos no Rio Grande do Sul em 2010 – com todo o enfrentamento do demo Paulo Afonso Feijó contra a tucana Yeda Crusius, e vice-versa? Nem as pedras que estão na frente do Palácio Piratini acreditam nisso. Isso, porém, e com todo o respeito aos dois partidos no Rio Grande do Sul, é o menor dos problemas da aliança de ambos em nível nacional. Aqui, o divórcio é esperado faz um tempão.
Mas, e aí é que a porca torce o rabo, na disputa pelo Palácio do Planalto, o PSDB dá claro sinal de que vai privilegiar, ou pelo menos tentar até o último momento, o PMDB, como parceiro preferencial. O que está, naturalmente, descontentando bastante o ex-PFL. Mais detalhes desse imbróglio você…”
PARA LER A ÍNTEGRA, inclusive a reportagem que a originou, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a fadiga dos metais até que não pode ser desconsiderada – tanto que, depois que José Roberto Arruda (o demista favorito de Serra para ser seu vice) acabou no xilindró, até agora José Serra corre atrás de um segundo, que preferencialmente não seja do DEM. Enquanto isso, na província de São Pedro, a crise na relação ficou mesmo incontornável. E se Serra os une, Yeda os afasta. E assim será, pelo menos no que toca à eleição provincial.
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