Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Futuro do preço do combustível, a posição de camioneiros e um pouco de tradicionalismo

Este editor (E), na ancoragem, com os convidados desta segunda, Elvandir José da Costa e Walter Jobim Neto (foto Gabriel Cervi Prado)

Um início de semana cheio de temas áridos. Que, porém, puderam ser tratados, na medida do possível, de forma leve, no “Sala de Debate” desta segunda-feira, entre meio dia e meia e 1 e meia (o horário do programa, enquanto durar o trololó eletrônico eleitoral), na Rádio Antena 1. Para começar, a questão dos combustíveis, cujo preço sobe com regularidade e a possibilidade (que os participantes consideram remota) de uma nova paralisação dos camioneiros.

Ah, e também se destacou, para começar a semana, um assunto ainda quente: a semana farroupilha e, sobretudo, o tradicionalismo – com destaque para Paixão Cortes, recentemente falecido – e até a língua tupi-guarani. Este escriba ancorou o “Sala” de hoje, que contou com a presença dos convidados Elvandir José da Costa e Walter Jobim Neto.

 

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7 Comentários

  1. Martins Costa, tem uma civilista em POA com este sobrenome. Casada com Miguel Reale Junior, pelo menos era.
    Pensei que iriam falar na queima das bandeiras dos estados, inclusive a do RS, pelo Gege no Estado Novo.
    Camobi ficou no escuro.

  2. Interessante que se aumentar a viagem a POA mais uma hora, cinco, a velocidade cai para 60 Km/h. Se o conforto do trem fosse maior que o do ônibus não seria má alternativa. Problema é que quase não existe linha de trem no mundo que a passagem não seja subsidiada.
    ‘Toda hora tem um forrobodó’ porque as feministas querem ‘atualizar’ alguma coisa, os defensores dos direitos dos animais outras, movimento LGBTTTQ quer ‘inclusão’, vermelhinhos não gostam porque é movimento organizado conservador, ou seja, de ‘resistencia’, etc. Vermelhinhos e seus mimimis.
    PIB per capita de Erechim era quase o dobro de Santa Maria. Como aqui também tem gringo, a diferença deve ser os polacos mesmo.
    Existe mais de um modelo de bombacha, como há mais de um tipo de gaúcho. Alás, bombacha por aqui é depois do final do século XIX.

  3. Integrar toda a América Latina (não só nas ferrovias) é objetivo ideológico de alguns, não de todos. Durante o auge da ferrovia por aqui a Europa viu pelo menos uma guerra mundial.
    Estados Unidos, Alemanha, etc. países com bitolas diferentes dentro do mesmo país. Europa está longe de ter uma bitola uniforme. Há equipamentos para mais de uma largura, transbordo, etc. Nunca foi um problema sério.
    Distancia entre a rodoviária de Santa Maria e a de Porto Alegre é de aproximadamente 288 Km. Se considerarmos 4 horas de viagem, a velocidade média é de 72 Km/h.
    Se Erechim é campo grande e Erebango é campo pequeno, o que repete é Ere, logo deve ser campo, óbvio. E se lembro bem é caingangue, etnia da região.

  4. Melhor chamar advogados de doutor para eles não encherem o saco. Só que doutor é quem tem doutorado. O que não significa um gomo a mais no cérebro, existem muitas bestas quadradas com diploma na parede por aí. Pior que alguns fizeram o curso no Bossoroca’s Institute of Technology e se acham.
    Estes caminhões todos, são comprados com dinheiro próprio ou subsidiados pelo BNDES?
    Uns 40% dos caminhoneiros do país são autônomos. Mas é profissão marcada para ser extinta, já existem experimentos com caminhões inteligentes.
    Preço internacional da soja é embarcada no navio. Desconta o frete, armazenamento, etc. e o que sobra é o preço ao produtor.

  5. Doutores, mais uma atochada dos causídicos. A lei que cria os cursos de direito no país, no tempo que se amarrava cachorro com linguiça, falava que os que faziam o curso de 5 anos seriam bacharéis. Menciona também que haveria também doutores. Só que o sujeito teria que fazer mais um ano de especialização em direito canônico, um ano de especialização em direito romano e virar lente, ou seja, professor. De tempos em tempos a congregação dos professores dava o título de doutor ao lente mais antigo que ainda não tinha recebido o título. Tudo isto bem depois de Maria I.

  6. Petrobras reduz preço nas refinarias, alguma coisa chega nos postos, mas é pouco noticiado.
    Deixam depositado mas, se não me engano, depois de um ano existe cobrança de taxa de armazenamento. A verificar.
    Há muitos contratos fixados em quilo de boi por aí. Alguns negócios envolvendo compra e venda de terras são fixados em sacos de soja.
    Este negócio de terneiros andou dando dor de cabeça para muita gente, venderam e não receberam. Mas também é uma vez (ou duas vezes) só, fez sacanagem e logo, logo todos ficam sabendo.
    Há controvérsias. Cria é produzir o terneiro. Recria é pegar o terneiro desmamado e transformar em novilho, lá pelos dois anos. Invernar, a engorda, é depois. Dizem que o mercado quer animais com dois dentes. E por aí.

  7. Custo do quilometro de rodovia é algo entre um milhão e meio e dois milhões. O custo da ferrovia é algo como 6 milhões o quilometro. Outra diferença, o custo das composições, locomotiva e vagões, saem de um bolso só e não é barato. Carros e caminhões saem do bolso de muitos. Transporte aquaviário demanda dragagens no RS, ou seja, dinheiro público que não existe.

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