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TRABALHO. Mulheres a caminho da maioria entre os advogados brasileiros. E ainda a “ministra” Ana Amélia

Por MARCO ANTONIO BIRNFELD, na coluna “Um, Dois, Três. Já!, do site especializado Espaço Vital

1  – Elas vêm chegando!

Nesta segunda-feira (22) os registros da OAB nacional mostraram que já são cinco as seccionais estaduais com predominância do gênero feminino sobre o masculino:

  • Rio de Janeiro – 72.447 / 72.352;
  • Bahia – 22.255 / 22.241;
  • Pará – 9.489 / 9.303;
  • Espírito Santo – 10.189 / 10.151;
  • Rondônia – 3.870 / 3.664.

Os números totais brasileiros revelam, por enquanto, a superioridade numérica advocatícia masculina (569.945 homens x 542.733 mulheres), mas as estagiárias em todo o país já superam os estagiários (16.569 / 13.970). Esse “fenômeno” se verifica também no RS, onde as estudantes de Direito habilitadas já são maioria (1.087 / 891).

Na OAB-RS as projeções indicam para meados de 2019 o alcance da superioridade numérica das advogadas; elas hoje são 550 a menos do que os advogados: 40.689 / 41.239.

Mas na faixa etária dos 26 a 40 anos, onde está o maior contingente (35.157) da atividade advocatícia gaúcha, elas são 20.268. E eles (hoje 14.889) estão perdendo percentuais do terreno profissional.

Experts em estatística avaliam que o mesmo crescimento fará com que, dentro de nove meses, Mato Grosso e Goiás também tenham mais advogadas do que advogadas. Seriam, então, oito Estados com predominância das “doutoras”.

2 –  A propósito

A população brasileira é de 208.494.900 habitantes, espalhados pelos 5.570 municípios do país, de acordo com os últimos dados oficiais divulgados, em 29 de agosto, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Houve crescimento populacional de 0,82% de 2017 para 2018. No ano passado, o Brasil tinha 207.660.929 habitantes.

Atualmente, estimativamente, são 100.911.531 do gênero masculino (48,4% do total) e 107.583.369 do feminino (51,6%). O próximo recenseamento ocorrerá em 2020. Se houver verba…

3 –  Bem na foto

A senadora Ana Amélia não tem mais motivos para arrepender-se de ter sido a vice na chapa de Geraldo Alckmin, desistindo de uma reeleição tranquila. Incisiva nos seus últimos pronunciamentos no Senado, em eloquentes críticas aos desvelos petistas, a gaúcha está com um pé no eventual governo Bolsonaro. Apareceria bem na foto, como uma das duas possíveis ministras mulheres.

Ana Amélia é o nome preferido para o Ministério das Relações Exteriores – garante a “rádio-corredor” do Conselho Federal da OAB. Numa segunda hipótese, ela seria a ministra da Agricultura.

Já –  Menos acesso

Preso em Curitiba – desde abril na Superintendência da Polícia Federal – Lula, na dependência do resultado das urnas no próximo domingo, poderá ficar mais isolado. É que os procuradores da Força-Tarefa da Lava Jato querem que a cela na PF seja, a partir de então, um efetivo local de cumprimento da pena de 12 anos e 1 mês, com zero reuniões políticas e metódicas visitas.

Estas foram intensas até 30 de setembro e chegaram a 132. Teve ocasiões com dez pessoas na unidade. Coisa tipo minicomício.

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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Um Comentário

  1. Número de advogadas é irrelevante.
    Como é que a rádio corredor do Conselho Federal da Ordem tem acesso aos bastidores da montagem do ministério do Bolsonaro?
    Molusco mais isolado? Para alegria de algumas lideranças petistas.

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