Uma coisa é uma coisa… No mundo real, o faz-de-conta do Senado tem importância nula
O jornalista Cláudio Humberto Rosa e Silva – de cujas posições tenho muitas desconfianças, mas no qual reconheço um profissional bem informado – traz duas notas muito interessantes, na coluna que publica este domingo em vários jornais brasileiros, inclusive o gaúcho O Sul.
Editadas uma exatamente depois da outra, elas mostram o que interessa, meeeesmo, à sociedade. Nada de futricas no Senado, não, nada disso. O que conta, no mundo real, aquele que o cidadão contribuinte toca e é tocado, são outros valores, que efetivamente mudam a vida das pessoas. Você não precisa, obviamente, concordar. Mas dê uma lida e faça tua própria reflexão. A seguir:
Vozes do além
“A crise não é de hoje”, ou “a crise não é minha”, “acontece há muito tempo” – justificam os senadores ectoplasmas que vagaram cegos, surdos e mudos no Senado por todos esses anos.
Alta credibilidade
Multinacionais transferiram para suas filiais no Brasil US$ 2,4 bilhões em maio, para investimento na produção. Em abril foram US$ 3,4 bilhões, consolidando a confiança internacional na economia brasileira.
SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, outras notas publicadas pelo jornalista Cláudio Humberto Rosa e Silva.
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.