SALA DE DEBATE. A operação ‘Caementa’, lei dos foguetórios e sua dubiedade, a nomeação de Moro…
Um “Sala de Debate” bastante animado o de hoje, na Rádio Antena 1. Inclusive com intensa participação dos ouvintes, entre meio dia e 1 e meia, com a mediação deste editor. Muito provavelmente, os dois temas principais (além de outros, como a nomeação do juiz Sérgio Moro para o superministério da Justiça e da Segurança Pública do governo de Jair Bolsonaro) foram os motores para a intervenção de muita gente na discussão travada pelos convidados desta quarta-feira: Eni Paiva Celidonio, Elizabeth Copetti e Alfran Caputi.
Assim é que a aprovação de lei (ainda pendente de sanção do Prefeito) dúbia (o que seriam, por exemplo, eventos “extraordinários”?) que objetiva(va) acabar com os fogos de articício com estampido em Santa Maria ganhou amplo destaque. Ela e também a operação Caementa, do Polícia Federal, que provocou prejuízo, consta, nas proximidades dos R$ 300 milhões e liderada por um empresário do setor de concreto e em Santa Maria.
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Existe também o aspecto político. Vereadores querendo cooptar os defensores de animais. Regina Becker Fortunati até SAMU para cachorro inventou em POA. Saiu da Rede, foi para o PTB. Não se reelegeu.
Intervenção do Estado na esfera privada para garantir o direito das minorias é uma coisa. Para garantir direito dos pets de uma minoria é outra.
Alás, falam nos fogos de artificio e não falam nos donos porcos que levam os cuscos para fazer as necessidades nas calçadas e não juntam. Outros transportam os animais em completo desacordo com as normas do Código Brasileiro de Transito. Outros vão além, deixam os animais colocarem a cabeça para fora da janela, o que pode causar dano nos olhos por causa de insetos, pedras, etc, e o vento pode causar descolamento de retina.
Sergio Moro, se quisesse, abriria um escritório de advocacia e em duas ou três causas ganharia o que um ministro do STF tira num ano.