SALA DE DEBATE. Ainda Bolsonaro e governo futuro. Ah, e as leis de incentivo e as renúncias fiscais no País
Sim, o resultado eleitoral e suas consequências próximas ou vindouras ainda são um grande assunto. E nem poderia ser diferente, desta forma, que recebesse grande espaço no “Sala de Debate”, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde, com a participação deste editor e a ancoragem de Roberto Bisogno. Hoje, como habitualmente às quintas-feiras convidados às conversas foram Werner Rempel, Eduardo Rolilm, Giorgio Forgiarini e Ruy Giffoni.
Mas, e sob que enfoque, afinal, se discutiu hoje (inclusive com boa, como sempre, participação dos ouvintes via whatsapp)? Um punhado deles, que se diga. Talvez, como destaque, embora ouvindo você possa acrescentar outros, foi o velho (novo?) mantra da Esquerda e da Direita. Ah, e também sobrou bastante tempo para tratar, também, de questões locais (divisão territorial, por exemplo) e de um tema ue interessa em todos os níveis, especialmente nacional: a renúncia fiscal via leis de incentivo.
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Depois da queda do muro Bobbio escreveu um livro sobre esquerda e direita. Direita priorizaria a liberdade. Esquerda priorizaria a igualdade (ou uma diminuição do individualismo, ênfase no coletivo). Norberto Bobbio está morto ……!
O que a esquerda não entende é que, não importa a classe social, de quem trabalha se exige resultado. Grandes princípios filosóficos estão fora do alcance da maioria.
Outra coisa que salta aos olhos: subestimam e muito a inteligência do cidadão e da cidadã comum. Fiam-se em educação formal, diplomas.
Ninguém vai patrocinar eventos que poucos ou ninguém vai ler. Mais ou menos como muito escritores por aí, cometem um livro, editam com dinheiro próprio e acabam por distribuir entre os amigos porque existem muitos outros autores com maior competência.
Parafraseando. O Alberto Pasqualini tá morto …..
Politico não tem que ter ‘projeto de Estado’. Ele já está na constituição.
Esquerda fracassou porque sempre fracassa.
Manifesto Comunista escrito pelos fundadores do socialismo científico. Utópico são outros.
Coisa que esta gente não entende: não adianta colocar direitos no papel se não existe dinheiro para faze-los virar realidade.
Não podem simplesmente tomar conta de uma palavra. Porque existem humanistas em todas as correntes. Esta tática de se auto definir com palavras do ‘bem’ já está manjada. Além do mais não vai passar da audiência da radio.
Werner explica bem porque o candidato a presidente dele ficou em último lugar no primeiro turno.
Brasil não é um pais rico. Não adianta ficar repetindo esta abobrinha, não vai ser mais verdade.
Futebol não é conhecido como nobre esporte bretão de graça. Não tem a ver com colonialismo.
Primeiro bloco de generalidades e abobrinhas.