SALA DE DEBATE. Famílias despejadas, vereadores e Comissão sem gravação, novo ministro da Educação…
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Foi daqueles programas em que assunto sobrou. Foram variados e nas mais singulares áreas. O fato é que o “Sala de Debate” desta segunda-feira (na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia) tratou, além de golpes variados e que nunca deixam de fazer vítimas, de importantes questões que se colocam no dia-a-dia.
Sob a mediação de Roberto Bisogno, a situação das famílias (que se contam às centenas) despejadas da área de domínio da via férrea foi bastante explocarada, da mesma forma que, por exemplo, a incrível situação vivida por Comissão na Câmara que, após oito sessões de depoimentos, nada tem gravado ou muito menos transcrito.
Com intensa participação dos ouvintes, este editor e os convidados do dia, Walter Jobim Neto, Alfeu Bisaque Pereira, Elvandir José da Costa e Luiz Ernani Araújo, também trataram de outros assuntos, como a escolha do novo Ministro da Educação do futuro governo de Jair Bolsonaro e a presença importante, ou a influência, melhor dizendo, dos evangélicos na indicação de nomes e em linhas de atuação da próxima administração federal.
Teorias da conspiração de costume. Previsões apocalípticas.
Falácia, que até parece orquestrada porque muitos falam. Avanço tecnológico do Brasil proporcionado pelas universidades é, com muito boa vontade, embrionário. Além disto, os cursos que estão mais aparelhados não proporcionam avanço tecnológico nenhum. Qual o avanço tecnológico proporcionado pelo curso de direito? Letras? Pedagogia? História? Ciências sociais? Jornalismo? Logo a balela de que as IFES produzem mais de 80% da pesquisa do pais (o número varia, uns falam em 85, outros em 90, ou até 95) e que a liberdade de cátedra está a perigo e isto vai prejudicar o avanço tecnológico do pais é isto mesmo, lorota.
Outra. Alguns dos presentes lecionaram na UFSM e todos estão acima de qualquer crítica, logo todos os professores da instituição estão acima de qualquer crítica. Esta é para dar risada.