SOBE/DESCE. Dos fogos de artifício aos presentes a vereadores. Veja os destaques da política na semana
Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Divulgação), da Equipe do Site
A semana foi agitada, sobretudo, na Câmara de Vereadores de Santa Maria. O projeto que proibiu fogos de artifício com estampido e o mimo de uma empresa aos vereadores foram os assuntos mais comentados dos últimos dias. Mas teve muito mais! E claro, alguns se deram bem. Já outros…
SOBE
Jorge Trindade – Jorjão (REDE)
O projeto que proíbe fogos de artifício com estampido foi aprovado, na terça-feira (6), no Legislativo. A iniciativa do vereador da Rede foi abraçada, sobretudo, por entidades em defesa dos animais (AQUI).
Francisco Harrisson (MDB)
O emedebista quer que os vereadores paguem com dinheiro do próprio bolso os gastos com smartphones com plano de internet. Se a ideia for aprovada, a economia pode ser superior a R$ 36 mil anuais (AQUI).
Ovidio Mayer (PTB)
O vereador teve uma ideia que pareceu ser excelente para os seus pares: fazer com que o dinheiro que sobrar do orçamento da Câmara torne-se emendas individuais. Não demorou nem 24 horas para a iniciativa se tornar projeto de lei (AQUI).
DESCE
João Kaus (MDB)
O vereador foi o único voto vencido no projeto proibiu os fogos de artifício com estampidos em Santa Maria. Seu discurso contra a iniciativa deixou o Plenário da Câmara perplexo.
Alexandre Vargas (PRB)
O presidente do Legislativo teve que lidar, esta semana, com a repercussão sobre os presentes deixados por uma construtora para os vereadores. Para o parlamentar do PRB, não há problema em receber o agrado. Mas nem todo mundo concorda… (AQUI).
Paulo Roberto de Almeida Rosa
O clima anda tenso lá na Secretaria de Infraestrutura. Funcionários da pasta dizem que, em 14 dias, o vice-prefeito, Sergio Cechin (PP), fez mais do que o titular e seus CCs em um ano e oito meses. Mudanças à vista?
Sr. de formador de opinião, quem pode ser tão estulto em divulgar essa precisa “informação”? E só alguém ignaro poderia acreditar que humanamente possível fazer 14 dias mais do que foi feito em 22 meses. Ah, outra coisa, vais exoneração o secretário Almeida Rosa outra vez? Um abraço.