OBSERVATÓRIO. Há atos de rua. E só para a TV
Não custa lembrar
Em 246 de junho de 2010:
“PT e PMDB disputam um campeonato diferente, neste sábado, em Porto Alegre: quem levará mais militantes para suas convenções estaduais.
Tanto petistas quanto peemedebistas imaginam eventos com pelo menos 5 mil participantes. O que, cá entre nós, talvez seja um exagero. Afinal, nenhum dos dois fará convenção em estádio de futebol.
De todo modo, é muita gente. Tudo para mostrar força e, claro, gravar imagens que poderão ser utilizadas, mais tarde, na propaganda na televisão.”
Hoje:
Quatro anos (mais um mês) se foram, desde a última eleição geral. Muita coisa mudou, inclusive as alianças que disputam o pleito para o Palácio Piratini. Mas algo não se modificou: a preferência absoluta pelo trololó eletrônico, tido como decisivo para a disputa de outubro.
Assim é que, pode apostar, todas as convenções (ou atos preparatórios, que antecederam a atividade cartorial, por conta da Copa) estão devidamente gravadas. Para mostrar, ou não, na televisão, a partir de agosto.
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