Do portal especializado PODER360, em texto de LAURIBERTO BRASIL, com foto de Reprodução
O MBL (Movimento Brasil Livre) teve 1 ano de 2018 marcado pelas articulações para fazer 1 novo partido e pela fundação do MBL Estudantil.
A ideia da nova sigla seria atrair filiados de legendas da direita e centro-direita. Kim Kataguiri, 1 dos fundadores do MBL e deputado federal eleito pelo DEM de São Paulo, diz que o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), pode ser 1 dos integrantes do novo partido.
De acordo com o líder do MBL, a bancada do movimento no Congresso conta com os deputados eleitos Jerônimo Goergen (DEM-RS), Paulo Martins (PSC-SP), José Mario Schreiner (DEM-SC), além do próprio Kim e dos senadores eleitos Eduardo Girão (Pros-CE) e Marcos Rogério (DEM-MT).
Para fazer alianças na Câmara, o MBL articulou a criação de uma frente voltada para o liberalismo econômico. Farão parte deputados do PSL, Novo, DEM, PSDB e PP.
Kim não comentou sobre nome da legenda, possíveis presidentes partidários e atuação para as eleições municipais de 2020. “Ainda não temos essas informações. Não estamos em 1 estágio tão avançado”, disse.
Por meio do deputado eleito Jerônimo Goergen, o MBL fez uma consulta ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para saber se podiam usar assinaturas digitais para regularizar 1 partido.
MBL ESTUDANTIL NASCEU EM NOVEMBRO
Em outra frente, o grupo político pretende inserir-se no movimento estudantil para fazer contraponto às gestões da UNE (União Nacional dos Estudantes), tradicionalmente comandada por partidos de esquerda.
No entanto, membros isolados do MBL já chegaram a ser colegas de gestão de membros da UJS (União da Juventude Socialista), braço do PC do B no movimento estudantil. Isso aconteceu na chapa “Apenas Alunos”, do DCE (Diretório Central dos Estudantes) da Unicamp (Universidade de Campinas), que teve seu mandato encerrado em novembro deste ano.
O projeto é chamado de MBL Estudantil e é organizado por Pedro Deyrot, ex-integrante da banda de tecnobrega Bonde do Rolê. De acordo com Deyrot, a iniciativa foi lançada em 25 de novembro e já conta com mais de 10 mil inscritos.
A atividade principal do braço do MBL na política estudantil vai ser “capacitar e auxiliar os alunos a combater a pregação ideológica em sala de aula“, disse o ex-integrante do Bonde do Rolê.
O MBL Estudantil está na fase inicial e os líderes ainda não sabem estimar em quais universidades o movimento pode ficar mais forte…”
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Noticia pela metade. Exemplo. Nelson Marchezan não está em Júpiter. Não foi ouvido.