SOBE/DESCE. Riesgo, Kaus, os irmãos Pozzobom, Badke, Juliano… Confira os destaques desta semana
Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Divulgação), da Equipe do Site
A não gravação de nenhuma oitiva na Subcomissão de Ética que investiga a vereadora Luci Duartes – Tia da Moto (PDT) foi uma das principais surpresas da semana. Mas não foi a única. Em uma reunião para tratar sobre mudanças no Plano de Carreira dos municipários, o vereador João Kaus (MDB) simplesmente não convidou o Sindicato dos Municipários. Aliás, o Sinprosm e a Frente Única dos Trabalhadores também se levantaram contra o emedebista em função de uma moção de apoio ao Programa Escola Sem Partido. No meio disso tudo, confira os destaques da semana na política local:
SOBE
Giuseppe Riesgo (NOVO)
Responda rápido: Quando foi a última vez que você viu um partido político anunciar uma seleção de profissionais para atuarem em Cargos de Comissões (CC)? Pois é, a legenda do deputado estadual eleito surpreendeu com seu estilo de contratação.
Jorge Pozzobom (PSDB)
O tucano prometeu esta semana que, em breve, irá anunciar um projeto piloto para retirar trabalhadores da informalidade. Em vídeo no Facebook, o prefeito indicou que ambulantes (incluindo os imigrantes) serão parte do público-alvo.
Admar Pozzobom (PSDB)
Numa tacada só, o vereador resolveu o problema de dezenas de famílias do Parque Residencial Vitória, no Loteamento Novo Horizonte, Bairro Camobi, dando nomes a cinco ruas: Marte, Mercúrio, Júpiter, Saturno e Netuno.
DESCE
João Kaus (MDB)
Sindicato dos Municipários, Sindicato dos Professores Municipais de Santa Maria (Sinprosm) e Frente Única dos Trabalhadores. Estas são as entidades que o emedebista enfureceu esta semana. E a tendência é que novas entidades entrem na lista…
Manoel Badke – Maneco (DEM)
Não gravar as oitivas do processo que investiga a vereadora Luci Duartes é uma decisão administrativa. Mas faltou informar o fato previamente às partes envolvidas e aos colegas da Subcomissão de Ética e Decoro Parlamentar.
Juliano Soares – Juba (PSDB)
O ouvidor da CCJ minimizou os fatos de as oitivas não terem sido registradas. A declaração é, no mínimo, discutível, uma vez que os depoimentos trouxeram importantes esclarecimentos e podem servir como base para análise do relatório final.
Essa do Novo (?) é o maior “faz-de-conta” que se tem notícia…