Observatório: Grosseria contra colunista fica de fora de ata da Câmara de Vereadores
Na sessão de 27 de abril, quatro edis – Tubias Calil, João Carlos Maciel, Cláudio Rosa e Loreni Maciel – fizeram pesadas críticas a este colunista. Maciel, inclusive, chegou a ser grosseiro, baixando o nível para bem abaixo da lama (que fazer, ele é assim, né?!). Exceto o que este disse, em aparte a Tubias, tudo o mais foi registrado pela assessoria de imprensa do Legislativo naquele mesma dia – e publicado no site mantido por este jornalista (www.claudemirpereira.com.br). E a íntegra do que falaram foi ao ar pela TV Câmara.
Curiosamente, a ata da sessão, aprovada por unanimidade pelos edis, limou a referência direta ao jornalista na grosseria (a expressão talvez fosse outra, mas isso é assunto para bacharéis) de Maciel, que sequer foi anotada.
E agora, dá para acreditar em qualquer ata da Câmara? Aliás, dá para acreditar nos vereadores? Se sequer têm o topete de, no papel, deixar registrado exatamente o que dizem?
Ah, segundo o mestre Aurélio, ata é Registro escrito no qual se relata o que se passou numa sessão, convenção, congresso, etc. No caso, letra morta para a Câmara de Vereadores de Santa Maria. Aquela que não gosta de ser criticada, manda ver contra o jornalista, e não assume isso no documento escrito.
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