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PREFEITURA. Francisco Harrisson convidado para ser Secretário de Saúde. Sua recusa não inibe o governo

Francisco Harrisson alega questões de natureza profissional (e também partidárias) para recusar o convite feito por Pozzobom

Que não se diga faltar esforço. Há quem afirme, no governo, que a insistência continuará. Mas o fato é que o nome preferido no Centro Administrativo Municipal, para suceder Liliane Duarte (que, por razões pessoais, está deixando a pasta) na Secretaria de Saúde é o do médico e vereador Francisco Harrisson, do MDB.

O convite, ele confirmou ao editor, aconteceu dias antes do Natal. Embora parecesse a este escriba que a ideia agrade ao político em primeiro mandato, as razões para a recusa são bastante ponderáveis. Ele prefere continuar na vereança e em outras atividades (na própria Medicina), o que o impedem de aceitar o convite. O que Harrisson não disse, mas outras fontes governistas confirmam, é que aparentemente não houve desistência de contar com ele.

Também foi-lhe dito, é possível depreender da conversa com o site, que lhe seriam dadas as condições para montar uma equipe que sustentaria o trabalho. Nem assim topou. E é, também, a hora da política. Embora Francisco Harrisson seja alinhado ao governo de Jorge Pozzobom e vote com ele sempre, o MDB, oficialmente, não faz parte da administração. E seria, internamente, mais um momento de estresse no partido.

Ah, também lhe pediram, afirmou Harrisson ao editor, sugestões de nome. Surgiu um recorrente: o médico anestesista Cláudio Azevedo, de resto preferido também na gestão de Cezar Schirmer e que, quase pelas mesmas razões profissionais, também, por enquanto, não quer saber de cargo político, mesmo que enquadrado na condição de “técnico”.

Isso significa, então, que está tudo definido e Harrisson (ou Azevedo) não irá para o governo? Sim. Ou não, no que depender do governo. Que não desistiu e deverá voltar à carga. Com o que, não é descurado que Cezar Gehm fique “de prontidão”. Ainda poderá virar vereador. É o segundo suplente da bancada emedebista. O primeiro é João Kaus, no exercício do cargo por conta da titular, Marta Zanella, ser a secretária de Cultura.

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Um Comentário

  1. Em baile de cruzeira, sapo só entra de bota. Sujeito larga um monte de coisas e amanhã ou depois colocam um surto qualquer na conta do mesmo. Tem a toxoplasmose, a leishamaniose, etc.
    Azevedo é diretor da Unimed, superintendente e diretor técnico do hospital do referido plano de saúde. Parece que tem conhecimento em emergencias médicas também. Tenho impressão que tanto ele quanto Harrisson vieram parar aqui via Forças Armadas.
    Total zero, competência do indicado não se discute. Se a notícia procede Cladistone quis matar dois coelhos com uma cajadada, um político com perfil político. Nome sugerido vem da saúde, até prova em contrário, dita suplementar. É como sair da dupla Grenal e ir trabalhar no Guarany de Bagé.

    https://www.youtube.com/watch?v=O8hCG0eSmtI

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