Sem comemorações aparentes, nem mesmo na PÁGINA da entidade que coordena o movimento em Santa Maria, os servidores técnico-administrativos da UFSM completam, nesta segunda, quatro meses de greve. Também não há nada previsto na AGENDA, até o final desta semana. Ao menos aqui na Universidade.
Não existe previsão (a que havia, de final do movimento, duas semanas atrás, não sobreveio) de final da paralisação. Nem grandes preocupações (exceto para os técnicos, claro, e suas justas reivindicações) por parte da própria instituição que, afinal, não deixou de continuar suas atividades principais, quais seja dar aulas.
Em todo caso, outra das mobilizações de servidores federais está encerrando em Santa Maria nesta semana. Já na quarta haverá expediente interno. E o público começa a ser atendido na quinta. No caso, é a greve dos previdenciários (exceto médicos peritos), que suspendeu oficialmente a greve hoje, como você confere no material originalmente publicado no G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A foto é de arquivo. A seguir:
“Servidores do INSS no RS encerram greve e voltam ao trabalho na quarta…
… Os servidores gaúchos do Instituto Nacional de Previdência Social (INSS) decidiram aceitar oacordo nacional e pôr fim a greve. A definição ocorreu em uma reunião na tarde desta segunda-feira (28) no Clube do Comércio, em Porto Alegre. Conforme um dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores Federais de Saúde, Trabalho e Previdência no Rio Grande do Sul (Sindisprev), Tiago Manfroi, os servidores vão voltar a ocupar os postos de trabalhos na quarta-feira (29). Entretanto, a abertura das agências só ocorrerá na quinta-feira (30). É que o primeiro dia será destinado para reorganizar o trabalho nas agências do INSS.
No Rio Grande do Sul, 90% do funcionalismo do instituto aderiram a greve, o que representa 1,8 mil servidores, de um total de 2 mil, segundo estimativa do Sindisprev. Entretanto, os médicos peritos continuam em greve.
O diretor do Sindisprev destaca que a categoria obteve um reajuste de 10,8% para os próximos dois anos. No início das negociações, os trabalhadores pretendiam conseguir 27,5% em uma única parcela, mas o governo apresentou uma proposta de 21,3% para quatro anos, o que foi rejeitado. Em seguida, se acordou os 10,8%.
Os servidores também garantiram mudanças no sistema de gratificações. Até agora, quem quiser se aposentar só garantia 50% do adicional. Com o acordo será feito uma média de gratificações desses servidores dos últimos cinco anos. Outro ponto obtido durante as negociações será a participação do funcionalismo nas discussões do planejamento estratégico do INSS.”
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.
Greve recebendo salário? Férias remuneradas.