SALA DE DEBATE. Hoje, um mix de temas: terrorismo (e seus porquês), Justiça e as velhas concessionárias
Elvandir José da Costa (que quebrou um recorde, participando de quatro edições nesta semana) e Ricardo Blattes, duas gerações diferentes de advogados, mas grande sabedoria, deram um show no Sala de Debate desta sexta – na (nem sempre) modesta opinião deste editor, que ancorou o programa.
Foi possível, através da Antena 1, conversar muito (e até eventualmente discordar) sobre terrorismo, por conta do ato que matou dezenas e feriu outras tantas em Nice, na França, ontem. E, através da discussão, tratar da história do imigração africana para a Europa e muito mais.
Claro que não ficou só nisso. O exercício da Justiça (no Brasil em geral e no Rio Grande em particular) também merece menção, da mesma forma que a sempre nova questão das concessões públicas recentes no território nativo. Tudo entremeado, claro, com o bom humor do trio e a participação dos ouvintes.
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Visão tupiniquim é a mesma da academia no resto do mundo, mas não é bem assim. Tentam rotular de xenofobia, culpar o passado colonial. Na verdade a diferença de valores (laicismo do estado, liberalismo nos costumes) e a falta de perspectiva econômica estão sendo menosprezados nas explicações.
Cobertura do acontecido na França mostrou outra coisa, Globonews bateu cabeça. Ao invés de esclarecer o que estava acontecendo, a apresentadora resolveu criticar os comentários nas redes sociais. Cobertura na Band News muito melhor. Hoje, com a tentativa de golpe (ou golpe) na Turquia repetiu-se a “bateção de cabeça na área”. Deixaram de cobrir o fato histórico para mostrar um ônibus incendiado em SP em protesto contra um atropelamento.
Limitação da internet não é bom, mas a explicação petista, como não poderia deixar de ser, é uma tremenda petice. Motivo é bem simples: está acontecendo em outros países. Aqui o plano mais caro permitiria até 130 Gb. Nos EUA o plano mais barato permitiria 300 Gb e o mais caro 1000 Gb. A velocidade por lá é maior e tudo é mais barato também, até por uma questão de impostos.