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ASSEMBLEIA. Aprovado fim do auxílio-mudança, por deputados do RS. Giuseppe Riesgo, primeiro a recusar

Giuseppe Riesgo defendeu a extinção do auxílio-mudança dos parlamentares. Ele havia antecipado a proposta em entrevista ao site

Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Guerreiro/Agência da AL), da Equipe do Site

Uma economia de R$ 2,8 milhões por mandato. É o que representa a aprovação do Projeto de Resolução 14/2019, da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa gaúcha, na tarde dessa terça-feira (9). A iniciativa extingue a ajuda de custo paga a deputados a cada início de legislatura.

Até então, cada parlamentar (em início ou fim de mandato) recebia o benefício, no valor de um salário, ou seja, R$ 25.322,25 referente à ajuda de custo na mudança de residência para Porto Alegre. Em caso de reeleição, o auxílio era dobrado, subindo para R$ 50.644,50.

O projeto foi aprovado por 47 votos a zero. Quem comemorou a aprovação foi o santa-mariense Giuseppe Riesgo (NOVO), que em entrevista ao site em outubro do ano passado antecipou que abriria mão do benefício (AQUI).

“Nós do Partido NOVO acreditamos que tudo começa pelo exemplo, e hoje a Assembleia Legislativa mostrou que nós deputados estamos dispostos a também cortar na própria carne e acabar com nossos privilégios também”, disse Riesgo nessa terça.

 

Exemplo

Além de Riesgo, outros deputados também disseram não à ajuda de custo. É o caso de Fábio Ostermann (NOVO), Elton Weber (PSB), Sebastião Melo (MDB), Tiago Simon (MDB), Ruy Irigaray (PSL), Vilmar Lourenço (PSL) e Neri, o Carteiro (Solidariedade). Já Adolfo Brito (PP) teria doado metade do valor do benefício.

 

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