SALA DE DEBATE. Do 13 de Maio ao protecionismo econômico, até Sérgio Moro no STF, um mix e tanto
Uma boa meia dúzia de assuntos. Foi do que se tratou, num grande mix, no “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde. Na mediação, Roberto Bisogno, com a participação deste editor e dos convidados habituais das segundas-feira: Elvandir José da Costa, Luiz Ernani Bonesso de Araújo, Walter Jobim Neto e Alfeu Bisaque Pereira.
Mas, afinal, do que tratou esse sexteto? Para começar, o 13 de Maio, dia da Abolição da Escravatura, assinada pela Princesa Isabel. O protecionismo econômico, praticado por um grande número de países, especialmente os desenvolvidos (e os Estados Unidos e a França surgiram como exemplos flagrantes, também ganhou significativo espaço. Da mesma forma, registre, entre outros temas, a história da possível indicação de Sérgio Moro, ex-juiz federal e atual ministro da Justiça e da Segurança Pública, para a primeira vaga do Supremo Tribunal Federal.
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Império colonial português terminou em 1975, independência de Moçambique, Angola.
Falsas polêmicas, mentiras, chutes futurísticos, realidades inventadas, coisas com as quais não se perde tempo.
Não sei de onde saiu o ‘Marcio’, mas de qualquer maneira uma coisa é certa: não importa quem seja, qualquer um que B17 indicar para o STF ‘não vai servir’. O resto é falsa polemica.
Brasil é um dos países do mundo com economia mais fechada. Se olharmos o índice de liberdade econômica veremos que a nota do pais é 51,4 (2018, não livre na maioria dos casos). EUA tem nota 75,7 (livre) e França 63,9 (moderadamente livre).
Não se exporta tributação, vide lei Kandir. Estrutura tributária do Uruguai é diferente.
Existe trigo e existe trigo. Dependendo da qualidade viram farinha, caso contrario viram ração. É cultura de clima temperado.
Fazenda ‘familiar’ nos EUA, Frahm Farmland por exemplo, 11 mil hectares, produzem trigo, sorgo , milho e soja. Blairo Maggi também produz feijão. E não é pouco. Como muitos no centro oeste.
NOTA DO SITE. Nem o editor tem ideia de onde surgiu, no bestunto dele, a palavra “Márcio”, em vez de Sérgio, o nome correto do ministro. Aliás, a observação do leitor, e que o editor agradece, permitiu a correção – já feita.