SALA DE DEBATE. Da situação das ruas da cidade à questão dos hackers. Ah, e ainda o Dia do Motorista
Houve, claro, aquele que já virou tradicional, momento de confronto firme de ideias (e nada além disso, obviamente) tendo como mote principal a Lava Jato e as relações do então juiz (e hoje ministro da Justiça) Sérgio Moro com o procurador federal Deltan Dallagnol – tudo devidamente apimentado pela prisão de hackers acontecida ontem. Tirante isso (que foi importante), o fato é que o Sala de Debate de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, dedicou-se mesmo a temas mais locais.
Com a mediação de Roberto Bisogno, intensa presença dos ouvintes e a participação deste editor e dos debatedores convidados Giorgio Forgiarini, Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim, dois assuntos provocaram intensas discussões. E, de certa forma, até que apresentam uma ligação importante. No caso, a pavimentação das ruas da cidade (e não apenas o asfaltamento puro e simples) e o Dia do Motorista, hoje festejado, foram naturalmente lincados.
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Parabéns ao editor que estava festejando anos ontem. Um a menos. É camarada, não pagou comes e bebes para não furar a fila, não melindrar o Bisogno que deve um churrasco.
Alemão não é teimoso, teimoso é quem teima com alemão. Brasil tem que investir em idéias e desenvolvimento de lideranças. Faltam líderes. Por que idéias? Facebook, Apple, Google, inteligência artificial, engenharia genética, Twitter, todos são baseados em conceitos e idéias. Economia do petróleo vai acabar na marra, minério é recurso esgotável, agricultura depende do clima (cada vez mais incerto).
Também não é fingindo que se faz pesquisa relevante que o pais sai do buraco. Estatísticas furadas para ‘melhorar a auto estima’ também não são producentes.
‘Super Moro’ contra ‘Molusco Livre’. Não vale a pena. Dr. Rolim poderia ter achado argumentos melhores. Sistema antigo de fazer politica vai acabar morrendo de morte morrida. Cavaram a própria cova. Deve demorar ainda (ser humano é tribal), tem muita gente que acredita nas miragens dos politico e na vaselinagem.
Tem que haver uma correspondência entre o discurso (escrito ou falado) e o mundo real. Se não existir tem algo errado.
Não são artigos prolixos cheio de palavrório exótico e sem conteúdo que irão mudar alguma coisa.
Existe uma cadeia alimentar na tribo dos hackers, uma hierarquia. Vai desde o pessoal capaz de produzir ferramentas de penetração em sistemas importantes até as criaturas que sabem o suficiente para utilizar as ditas cujas.
De qualquer maneira o único sistema a prova de hackers no planeta ainda é o da justiça eleitoral brasileira.
Assuntos velhos rotativos.
Táxi pode ter mais burocracia, mas paga menos tributo. Aplicativos custam conforme o deslocamento e o horário, na hora do rush é mais caro. Alás, em POA (e outras cidades) existem taxistas que recusam deslocamentos curtos ou ficam olhando de cara feia. Há também a bandeirada, uma espécie de subsídio cruzado para quem anda mais longe. Alguns tem a idéia de cobrar passagem de ônibus conforme o deslocamento, não acontece por causa do subsídio.
Idéias utópicas (o ‘justo’, só não se sabe para quem) não serão implementadas, logo debater é perda de tempo.