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SALA DE DEBATE. O troco contra os alagamentos, a pavimentação, dívida do estado, ódio nas redes sociais

Mediador Roberto Bisogno (D), este editor e os convidados: Elvandir Costa, Luiz Ernani Araújo e Alfeu Bisaque (foto Gabriel Cervi Prado)

Temas locais, sobretudo, mas também de outras paragens compuseram um mosaico bastante interessante no “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. Parte dos assuntos trazidos, claro, pelo âncora Roberto Bisogno. Outros tantos vieram por conta da iniciativa deste escriba, também participante, por inspiração dos ouvintes ou, mesmo, com a intervenção dos convidados desta segunda-feira: Alfeu Bisaque Pereira, Elvandir José da Costa e Luiz Ernani Araújo.

Para começar, dois assuntos locais sobrevieram. Um os recursos (R$ 48 milhões) que serão utilizados em projeto para conter e acabar com os alagamentos em 14 regiões de Santa Maria. Outro, a pavimentação das vias (urbanas ou não) da cidade, além do fim dos buracos hoje evidentes. E também temas de interesse mais amplo, como o ódio crescente nas redes sociais de internet e a questão da renúncia fiscal, lincada com a dívida (impagável?) do Rio Grande do Sul.

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6 Comentários

  1. Em Roma há os que ganham a vida com o que foi feito há mais de dois mil anos atrás por outras pessoas. Muitas instituições brasileiras vivem com a reputação construída tempos atrás. A Ordem dos Advogados ‘pagando bem que mal tem’ do Brasil está neste rol. Durante o período dos militares gente do quilate de Caio Mario, de Sepúlveda Pertence e de Raymundo Faoro militavam nos quadros da Ordem. Atualmente é o que a casa tem para oferecer. Exemplos não faltam (supersimples, etc.) porém não custa nada lembrar. Em governo recente a Ordem andou distribuindo togas com critérios discutíveis e pouco transparentes via quinto constitucional. Casos mais conhecidos? Filhas de dois ministros do STF. Pois é.
    Atualmente a autarquia ‘sui generis’ (ficar discutindo algo que aconteceu 50 anos atrás é perda de tempo) é presidida pelo tal de Santa Cruz. Sujeito foi candidato a vereador no Rio de Janeiro em 2004. Partido? PT (coligação com PTB). Teve pouco menos de 3200 votos.

  2. Outro exemplo. Toffoli, com todas as reservas que se possa fazer. Saiu o bafafá, primeira providencia foi consultar o sitio do STF. Questão a respeito da esposa fica de lado porque não há fonte confiável a respeito do assunto. COAF e Receita têm acesso às informações dos contribuintes e correntistas. Quando enxergam algo de errado qual a informação que podem encaminhar para os órgãos de controle? Julgamento com repercussão geral marcado para novembro. Petição do filho (0,5+0,5). Licito provisoriamente é mandar somente o valor movimentado e a identificação da criatura. Não poderiam ser encaminhados, sob pena de nulidade, eventuais repasses. Por quê? Porque seria quebra de sigilo que segundo a Constituição necessitaria de supervisão e autorização judicial. Se entendi bem o que li ocorreu até suspensão do prazo prescricional nos casos em que se ‘fez certo’. Nada de errado à primeira vista, fora o perrengue de perder tempo procurando a informação correta, algo que nem sempre é acessível e/ou possível.

  3. Midia tem três problemas, o baixo nível de profissionalismo dos jornalistas (colocam as convicções na frente do exercício da atividade), a incompetência e a luta pela sobrevivência.
    Exemplos. Super Moro e a destruição de provas. Segundo nota do presidente do STJ teria sido comunicado do hackeamento e da destruição de provas pelo ministro. Sem contexto ou maiores detalhes. Imprensa noticiou e acrescentou que o mesmo comportamento teria ocorrido com ministros do STF. Escândalo após a consulta de especialistas: seria necessário ordem judicial para ocorrer a destruição (existem detalhes técnicos, mas o conteúdo não é necessário para fazer prova). Quer dizer, Moro que foi juiz, o presidente do STJ e os ministros do Supremo não sabiam que seria necessário o aval do juiz para eliminar o conteúdo das invasões? Quem é o presidente do STJ? Ex-conselheiro federal da Ordem dos Advogados ‘pagando bem que mal tem’ do Brasil. Entrou no tribunal via quinto constitucional, obra de Efeagá.

  4. Quem entende de economia são os economistas. Só a conversa de ‘industrializar’ já dá uma pista, como se fosse fácil como ir na padaria comprar uns cacetinhos.
    Incentivos fiscais não são tudo isto que falam, para muitos políticos (vermelhinhos principalmente) sempre tem um monte de dinheiro no fim do arco-íris.
    Divida do RS foi criada com muita incompetência governamental e como dizia o conselheiro Acácio o problema das consequências é que vêm depois. Se zerassem a dívida amanhã daqui 20 anos existiria outra dívida ‘impagável’. É a noção infantil de querer escapar sem sofrer as consequências dos próprios atos.

  5. Ódio crescente nas redes sociais? Não creio. Para começo de conversa é um fenômeno mundial. Nos EUA apareceu algum controle e quem foi censurado? Centro e direita. Se existir manifestação sobre um assunto igual mas de sinal trocado é muito mais provável que a vermelhinha permaneça, as outras são censuradas.
    Existem detalhes, a porção da população que passa brigando nas redes é ínfimo (de todos os matizes ideológicos). Maioria tem mais o que fazer.
    Hackeamento tem muito a ver com analfabetismo digital. Caso do zap zap é sintomático, não ativaram a verificação em duas etapas provavelmente.

  6. Assuntos antigos reciclados.
    Buracos existiam antes de Cladistone tomar posse. Infraestrutura decaiu e parece que só agora virou problema. Pois bem, vai ser problema muito depois do atual prefeito sair do cargo, não importa a data.
    Sujeira da cidade, para adiantar o assunto, é fruto do notório relaxamento da população. Comportamento bastante democrático, muita gente em carro bacana larga lixo pela janela do carro. Catadores também não ajudam, ao terminar o serviço não raramente deixam algo do lado de fora. Existe também a questão dos pichadores que termina numa discussão ideológica que chega a lugar nenhum.

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