Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Recesso parlamentar, reforma da Previdência, ensino a distância, Eduardo Bolsonaro…

Editor (E), mediador Bisogno e convidados: Elvandir Costa, Luiz Ernani Araújo, Walter Jobim Neto e Alfeu Bisaque (foto Gabriel C. Prado)

Uma segunda-feira bem animada, no “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. Com a mediação de Roberto Bisogno, e a participação deste editor, a interação com o ouvinte e os convidados do dia quatro temas acabam por se impor nas discussões do programa.

Alfeu Bisaque Pereira, Walter Jobim Neto, Luiz Ernani Araújo e Elvandir Costa se debruçaram, por exemplo, pela Reforma da Previdência – cuja Proposta de Emenda Constitucional já passou, em primeiro turno, pela Câmara dos Deputados.  A segunda etapa acontece em agosto.

Também, os participantes do “Sala” trataram de outras três questões igualmente retumbantes na sociedade. Uma delas, o recesso parlamentar de inverno, que vai até o final do mês (e volta no verão). Outra uma situação cada vez mais presente, inclusive na pós-graduação: o ensino a distância. E, por fim, vários pitacos foram dados diante a iminente indicação, pelo presidente Jair Bolsonaro, do deputado (e filho dele), Eduardo, para ser o embaixador brasileiro nos Estados Unidos.

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3 Comentários

  1. Questão da embaixada melhor esperar. Informação não é completa, parece que tem um jogo mais amplo sendo jogado e não dá para avaliar a partida só assistindo os melhores lances. Dois aspectos porém, primeiro é a exposição do filho, ganhou tempo na mídia a dar com os pés. Segundo, qualquer outro que for indicado terá menos resistência, coisa que vale até para o religioso no STF.
    É Veja, está editado, fora de contexto. Bom olhar depois do terceiro minuto.

    https://www.youtube.com/watch?v=ii0x4uORJpE

  2. Portaria da Capes autorizando o stricto sensu à distancia prevê que atividades de laboratório, avaliações, etc. serão feitas presencialmente. Não é invenção, Reino Unido, por exemplo, já tem este tipo de curso. Também não é a primeira modificação, nos meados dos anos 90 ocorreram modificações, diminuíram alguns requisitos. USP este ano andou pedindo para encurtar o mestrado para um ano grosseiramente falando.
    Olhando para o UK o que se vê é que doutorado (sistema do mestrado nos outros países é diferente) a distancia é coisa majoritariamente de universidades menos reconhecidas.
    Busílis todo se resume a uma questão: melhor doutorado meia boca (para dar gratificação de titulação, hora aula mais cara, etc) do que nenhum doutorado? Resposta não é simples, não são poucos os que fizeram o PhD na Bossoroca University (UK, EUA) numa área que é menos reconhecido que o curso equivalente na USP, por exemplo, a burla foi a linha de pesquisa que não existe aqui. Pesquisa não tem como avaliar, mas as fotos da França, da Itália, da Grécia , do Canadá e do México ficaram bonitas.

  3. Reforma da previdência não é uma Brastemp, daqui uns 10 anos volta a pauta. Porém não vai ser inócua como comentado, como tudo na terra brasilis vai ser meia boca. Estados e municípios ficaram de fora e estão com problemas, causa principal é a má gestão. Democracia é cara diz o outro. Centrão não quis ficar com todo o desgaste (democracia é cara), governadores dos estados que são dos partidos de oposição não apoiaram a proposta. Democracia é cara.
    80& da conta vai para o regime geral por motivo simples, são uns 90% dos envolvidos. Vermelhinhos defendem transferir renda na aposentadoria, problema deles. São minoria no Congresso porque quebraram o país, simples.
    Melhor do que fazer uma reforma a la Grécia, acordar com salários, aposentadorias e pensões até 40% menores.
    Aposentadoria igual para todos nem em país comunista. Alás, tirar estados e municípios dividiu a resistência (que já era pequena). Pode ser que seja aprovada em PEC separada.

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