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EM 1ª MÃO. Confira circular da reitoria da UFSM com 10 medidas para CORTAR os gastos, pela falta de troco

Por CLAUDEMIR PEREIRA (com imagens de Reprodução), Editor do Site

A expressão utilizada no documento a que o escriba teve acesso (disponível em imagem no final deste texto ou no link logo abaixo) é “Medida para racionalização de gastos”. Na prática, o que aponta o ofício circular enviado nesta sexta-feira, dia 6, a todas as unidades gestoras de recursos da Universidade Federal de Santa Maria é para uma série de 10 medidas restritivas.

Há questões prosaicas, até, como o “fim da contratação de coffee-breaks” em eventos. Mas outras bastante sérias, entre as quais, por exemplo, a restrição ao uso do Restaurante Universitário por quem não possuir o “Benefício SocieEconômico” (BSE).

CLIQUE AQUI PARA CONFERIR A ÍNTEGRA DO OFÍCIO CIRCULAR

Da mesma forma, o documento informa os números que determinaram a sua edição. A saber:

Do orçamento inicial para 2019, da UFSM, eram destinados, em números redondos, R$ 121,1 milhões para manutenção e R$ 21,1 milhões para invetimento. Desse total, foram contingenciados, respectivamente, R$ 34,6 milhões e R$ 10,5 milhões. E, o que tornou o quadro ainda pior, dos R$ 86,4 milhões que sobraram para manutenção e R$ 10,5 milhões para investimento, foram liberados apenas, respectivamente, R$ 72,7 milhões e R$ 1 milhão.

Foi exatamente essa situação, considerada limite, que levou à edição do ofício assinado pelo reitor em exercício, Luciano Schuch, e pelos pró-reitores Frank Leonardo Casado (Planejamento), José Carlos Segalla (Administração) e José Mário Doleys Soares (Infraestrutura).

O documento é bem claro: se nada mudar em 15 dias, as medidas entrarão imediatamente em vigor.

A SEGUIR, CONFIRA O DOCUMENTO E AS DEZ MEDIDAS:

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Um Comentário

  1. Medidas polêmicas que vão gerar “lágrimas e ranger de dentes”. Porém, diante da realidade dura que se impõe, parecem ser necessárias. O “cobertor está curto”. Quanto aos coffee breaks em eventos, quem trabalhou do lado de lá do balcão, sabe que é um serviço oneroso, que nem sempre atende a relação “custo/beneficio”. Novos tempos. Colocaram o “bode na sala”.
    Vai dar muito o que falar…

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