SALA DE DEBATE. Questão ambiental ganha espaço. Ainda: ponte do Cerrito, finanças públicas, logística…
Foi, como habitualmente às segundas-feiras, um “Sala de Debate” bem animado o de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, com a mediação de Roberto Bisogno. Aliás, o programa já começou agitado, com as discussões sobre o meio ambiente, queimadas e quetais. O tema foi puxado pelos convidados Luiz Ernani Araújo e Walter Jobim Neto e contou com contribuições dos ouvintes e dos demais participantes: este editor, Elvandir José da Costa e Alfeu Bisaque Pereira.
Evidentemente, outras questões acabaram surgindo ao longo do “Sala” que abriu a semana. Entre elas, por exemplo, uma de logística, com o transporte fluvial e ferroviário ganhando destaque. Outras também apareceram, como a interdição do acesso à ponte do Cerrito, na BR 158, e as finanças públicas gaúchas – em debate por conta do orçamento do Estado para o próximo ano e as divergências entre os poderes Executivo e Judiciário e também a discordância do Ministério Público.
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Vermelhinho achando que é fonte ‘confiável’ é só para dar risada. Vergonha da imagem lá fora não passo, simplesmente não tenho grana para ir. Pauta ‘ecológica’ uma tremenda perda de tempo.
Pessoal do jurídico discutindo logística é para acabar. Quilometro da rodovia custa mais ou menos a metade da ferrovia. Dizem os espertos que a ferrovia serve para levar as cargas até a hidrovia quando possível. Assoreamento de décadas não sai barato para dragar.
O porto de Rio Grande tinha como uma das vantagens a Lagoa dos Patos. Ambos teriam que ser dragados. BR-116 está sendo duplicada, mas com caminhões trafegando com sobrepeso daqui uns 10 anos (se tanto) terá que ser refeita. Ou seja, construção em Arroio do Sal tem prós e contras como qualquer outro empreendimento.
Ilações à parte, projeto é defendido pelo senador Heinze. Se vai sair do papel é outra história.
Antigamente era vedada analogia no direito penal, caso do aplicativo e da balada segura. Setor jurídico tupiniquim está uma esculhambação, logo não se perde tempo reclamando.